Câncer

Unhas: o que elas podem revelar sobre sua saúde

Dermatologista fala sobre as doenças mais comuns de acordo com as cores e aparências delas

Manchas brancas nas unhas podem acontecer por conta das variações hormonais ao longo do ciclo menstrual, diz especialista - Shutterstock

Você sabia que as cores das unhas podem dizer muito sobre sua saúde Pois bem, diversas doenças se manifestam por meio delas. Segundo a Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), "qualquer alteração pode não ser uma mera coincidência.

Se as unhas não estão saudáveis, seja pela cor ou aparência, elas estão denunciando muito sobre como anda o organismo. Mesmo a unha sendo considerada um tecido morto, a alimentação influencia nela, de acordo com as vitaminas e minerais que o organismo recebe, por esse motivo, é importante ter atenção", explica a médica.

Confira os sinais de cada uma delas:

Claras
As unhas claras em excesso podem indicar deficiências nutricionais ou até problemas hormonais. Pode ser falta de proteína ou ferro até indicar a presença de uma anemia.

Esbranquiçadas
A cor branca nas unhas pode ser sinal de doenças hepáticas, doenças renais, cirrose, insuficiência cardíaca, diabetes, infecção fúngica ou até uma alteração genética e indício de doenças como vitiligo e hanseníase.

Amareladas
Normalmente pode ser indicação de doenças pulmonares, hepáticas, psoríase, diabetes, reação a algum medicamento ou uma infecção fúngica.

Com manchas brancas
Isso pode acontecer por conta das variações hormonais ao longo do ciclo menstrual.Geralmente, essas manchas não indicam qualquer problema de saúde, mas podem surgir com o uso de alguns antibióticos ou doenças como vitiligo ou hanseníase, por exemplo.

Onduladas
A ondulação nas unhas pode ser apenas uma consequência natural do envelhecimento, mas esse aspecto pode aparecer também após doenças infecciosas, psoríase, dermatite atópica, lúpus ou como reação a medicações mais fortes, como, por exemplo, no caso de ciclos de quimioterapia.

Rachadas
As rachaduras nas unhas podem ser um alerta para diminuir o uso de esmaltes, acetonas e produtos químicos ou pode ser um sinal de carência de vitaminas, ferro, ácido fólico, desnutrição e doenças endócrinas ou problemas na tireoide.

Quebradiças
Aquelas unhas que não conseguem parar de descamar e quebram com facilidade podem ser problemas na tireoide, anemia ou dermatose.

Para quem não percebe nenhuma dessas alterações, a médica deixa mais algumas dicas simples, que devem ser seguidas para quem quer continuar mantendo a aparência e a saúde das unhas.

  • Cortar sempre em formato quadrado para evitar que elas encravem, principalmente a dos pés;
  • Não retirar toda a cutícula, já que ela é uma proteção que impede a infecção por fungos e bactérias;
  • Nunca compartilhar alicate, lixa, palito e tesoura;
  • Incluir no prato alimentos que auxiliem no fortalecimento das unhas, como proteínas;
  • Após o banho, enxugar muito bem as unhas das mãos e dos pés, para prevenir as micoses;
  • Usar luvas nas tarefas domésticas, se possível, e ao manusear produtos de limpeza ou tóxicos;
  • Não roer, esse hábito favorece infecções;
  • Preferir produtos antialérgicos e, quando possível, recomendado por um dermatologista.

Fonte: Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Academia Americana de Dermatologia (AAD).

Você sabia que as cores das unhas podem dizer muito sobre sua saúde Pois bem, diversas doenças se manifestam por meio delas. Segundo a Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), "qualquer alteração pode não ser uma mera coincidência.

Se as unhas não estão saudáveis, seja pela cor ou aparência, elas estão denunciando muito sobre como anda o organismo. Mesmo a unha sendo considerada um tecido morto, a alimentação influencia nela, de acordo com as vitaminas e minerais que o organismo recebe, por esse motivo, é importante ter atenção", explica a médica.

Confira os sinais de cada uma delas:

Claras
As unhas claras em excesso podem indicar deficiências nutricionais ou até problemas hormonais. Pode ser falta de proteína ou ferro até indicar a presença de uma anemia.

Esbranquiçadas
A cor branca nas unhas pode ser sinal de doenças hepáticas, doenças renais, cirrose, insuficiência cardíaca, diabetes, infecção fúngica ou até uma alteração genética e indício de doenças como vitiligo e hanseníase.

Amareladas
Normalmente pode ser indicação de doenças pulmonares, hepáticas, psoríase, diabetes, reação a algum medicamento ou uma infecção fúngica.

Com manchas brancas
Isso pode acontecer por conta das variações hormonais ao longo do ciclo menstrual.Geralmente, essas manchas não indicam qualquer problema de saúde, mas podem surgir com o uso de alguns antibióticos ou doenças como vitiligo ou hanseníase, por exemplo.

Onduladas
A ondulação nas unhas pode ser apenas uma consequência natural do envelhecimento, mas esse aspecto pode aparecer também após doenças infecciosas, psoríase, dermatite atópica, lúpus ou como reação a medicações mais fortes, como, por exemplo, no caso de ciclos de quimioterapia.

Rachadas
As rachaduras nas unhas podem ser um alerta para diminuir o uso de esmaltes, acetonas e produtos químicos ou pode ser um sinal de carência de vitaminas, ferro, ácido fólico, desnutrição e doenças endócrinas ou problemas na tireoide.

Quebradiças
Aquelas unhas que não conseguem parar de descamar e quebram com facilidade podem ser problemas na tireoide, anemia ou dermatose.

Para quem não percebe nenhuma dessas alterações, a médica deixa mais algumas dicas simples, que devem ser seguidas para quem quer continuar mantendo a aparência e a saúde das unhas.

  • Cortar sempre em formato quadrado para evitar que elas encravem, principalmente a dos pés;
  • Não retirar toda a cutícula, já que ela é uma proteção que impede a infecção por fungos e bactérias;
  • Nunca compartilhar alicate, lixa, palito e tesoura;
  • Incluir no prato alimentos que auxiliem no fortalecimento das unhas, como proteínas;
  • Após o banho, enxugar muito bem as unhas das mãos e dos pés, para prevenir as micoses;
  • Usar luvas nas tarefas domésticas, se possível, e ao manusear produtos de limpeza ou tóxicos;
  • Não roer, esse hábito favorece infecções;
  • Preferir produtos antialérgicos e, quando possível, recomendado por um dermatologista.

Fonte: Dra. Adriana Vilarinho, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Academia Americana de Dermatologia (AAD).

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