Câncer

Câncer: Linfoterapia pode auxiliar no pós-operatório

O Daniel Zucchi, linfoterapeuta comenta sobre a aplicação da drenagem linfática no pós-operatório de câncer nos gânglios

A técnica de linfoterapia pode auxiliar no tratamento - Shutterstock

Grande parte dos casos de câncer começa por uma determinada área do corpo (sítio primário) e se espalha para outros órgãos. No entanto há exemplos de câncer com início diretamente nos linfonodos também chamados de gânglios linfáticos, que tem a função de manter o equilíbrio na produção da linfa e o sistema imunológico. 

Quando os linfonodos estão em sua forma natural, eles são pequenos e há uma dificuldade para que sejam diagnosticados. Se há alguma infecção, inflamação ou câncer, os gânglios costumam aumentar de tamanho. 

Os linfonodos que estão localizados próximos à superfície do corpo, podem ser palpados ou até mesmo ficarem visíveis. Existem situações que há poucas células cancerígenas em um linfonodo e por isso pode não ser possível visualizar ou sentir e a partir disso o médico pode recomendar a remoção do todo ou parte do linfonodo.

Segundo o Daniel Zucchi, bioengenheiro e linfoterapeuta, a técnica de linfoterapia pode auxiliar no tratamento dos pós-operatórios de retirada de linfonodos. Nos casos cirúrgicos, nesse tipo de câncer, o procedimento é feito com a retirada deles ou dos gânglios (nódulos existentes no organismo). 

Esses linfonodos funcionam como um ralo, ou seja, todo o edema que se forma por conta da cirurgia sai pelos gânglios, porém alguns foram retirados, e pode atrapalhar a drenagem desses líquidos.

Por essa razão, a linfoterapia é tão importante no auxílio e na melhora do sistema afetado. Vale levar em consideração que existem estudos científicos que mostram que a linfoterapia não causa metástase, isto é, o risco do tumor surgir em outros órgãos diminui.

Consultoria: Daniel Zucchi, bioengenheiro e linfoterapeuta.  

Grande parte dos casos de câncer começa por uma determinada área do corpo (sítio primário) e se espalha para outros órgãos. No entanto há exemplos de câncer com início diretamente nos linfonodos também chamados de gânglios linfáticos, que tem a função de manter o equilíbrio na produção da linfa e o sistema imunológico. 

Quando os linfonodos estão em sua forma natural, eles são pequenos e há uma dificuldade para que sejam diagnosticados. Se há alguma infecção, inflamação ou câncer, os gânglios costumam aumentar de tamanho. 

Os linfonodos que estão localizados próximos à superfície do corpo, podem ser palpados ou até mesmo ficarem visíveis. Existem situações que há poucas células cancerígenas em um linfonodo e por isso pode não ser possível visualizar ou sentir e a partir disso o médico pode recomendar a remoção do todo ou parte do linfonodo.

Segundo o Daniel Zucchi, bioengenheiro e linfoterapeuta, a técnica de linfoterapia pode auxiliar no tratamento dos pós-operatórios de retirada de linfonodos. Nos casos cirúrgicos, nesse tipo de câncer, o procedimento é feito com a retirada deles ou dos gânglios (nódulos existentes no organismo). 

Esses linfonodos funcionam como um ralo, ou seja, todo o edema que se forma por conta da cirurgia sai pelos gânglios, porém alguns foram retirados, e pode atrapalhar a drenagem desses líquidos.

Por essa razão, a linfoterapia é tão importante no auxílio e na melhora do sistema afetado. Vale levar em consideração que existem estudos científicos que mostram que a linfoterapia não causa metástase, isto é, o risco do tumor surgir em outros órgãos diminui.

Consultoria: Daniel Zucchi, bioengenheiro e linfoterapeuta.  

Você também vai gostar

Doenças

A Doença de Lyme é uma infecção com consequências cardíacas, neurológicas e articulares. Especialistas explicam contágio e tratamento

Emagrecer

Frequentemente utilizado para auxiliar o processo de emagrecimento, uso inadequado do chá verde pode ser perigoso

Doenças

A apresentadora e ex-BBB atrelou a ansiedade, estresse e baixa imunidade com o aparecimento da doença. Entenda o que é a herpes zoster

Alimentação

Estudo mostra que substância presente na banana, o amido resistente, reduz os casos de tumores provocados pela síndrome de Lynch