Câncer

Quais são os sintomas da varíola dos macacos? Entenda a doença

Surto gera alerta em instituições de saúde, mas infecção não é motivo para pânico. Descubra quais são os sintomas da varíola dos macacos

O que é a varíola dos macacos - Shutterstock

A pandemia de Covid-19 ainda não acabou, mas é inegável que já deixou marcas permanentes na humanidade. Uma delas é o medo de que novas doenças provoquem o mesmo estrago, ou talvez até consequências piores. Dessa maneira, é inevitável que o surgimento de novos casos da varíola dos macacos em países do mundo inteiro ganhe grande repercussão.

Até o momento, a doença já foi registrada em alguns países desenvolvidos, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Israel, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Algo que, até então, era extremamente raro de acontecer. Mas, afinal, quais são os sintomas da varíola dos macacos e que tipos de problemas ela pode provocar para o planeta

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), os principais sintomas da varíola dos macacos são:

  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Dores musculares e nas costas;
  • Linfonodos inchados;
  • Calafrios;
  • Exaustão;
  • Lesões na pele.

Esse último sintoma da varíola dos macacos é também a principal característica da doença. Algo que se assemelha com as manchas provocadas por outras condições, como catapora ou sífilis. São lesões que crescem até formarem uma crosta e cair. Elas podem aparecer em praticamente todas as regiões do corpo, provocando coceira e dor.

Como acontece a transmissão

Segundo Nick Phin, vice-diretor do Serviço Nacional de Infecção do departamento de Saúde Pública do Reino Unido, a varíola não se espalha facilmente entre as pessoas e o risco, em geral, é baixo. As principais formas de contágio, segundo a OMS, são:

  • Contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal);
  • Contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, explica que, embora não exista tratamento específico para a infecção, os surtos podem ser controlados com medicamentos. Além disso, a vacina da varíola também é eficaz contra a varíola dos macacos. Portanto, não existe motivo para pânico.

Prevenção

Assim como grande parte das doenças infecciosas, a varíola dos macacos pode ser prevenida com algumas medidas simples de higiene como, por exemplo:

  • Higienizar as mãos com água e sabão ou com álcool gel para evitar a exposição ao vírus;
  • Evitar contato com pessoas infectadas;
  • Manter distância de animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus, como roedores, marsupiais e primatas;
  • Usar máscaras e outros equipamentos de proteção individual;
  • Evitar usar objetos de pessoas contaminadas.

O período de incubação do vírus que provoca a varíola dos macacos pode variar de cinco a 21 dias. Portanto, a recomendação é que as pessoas infectadas fiquem isoladas e em observação durante esse período. A doença costuma ser autolimitada e a maioria das pessoas consegue se recuperar sozinha, após algumas semanas.

A pandemia de Covid-19 ainda não acabou, mas é inegável que já deixou marcas permanentes na humanidade. Uma delas é o medo de que novas doenças provoquem o mesmo estrago, ou talvez até consequências piores. Dessa maneira, é inevitável que o surgimento de novos casos da varíola dos macacos em países do mundo inteiro ganhe grande repercussão.

Até o momento, a doença já foi registrada em alguns países desenvolvidos, como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Israel, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal. Algo que, até então, era extremamente raro de acontecer. Mas, afinal, quais são os sintomas da varíola dos macacos e que tipos de problemas ela pode provocar para o planeta

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), os principais sintomas da varíola dos macacos são:

  • Febre;
  • Dor de cabeça;
  • Dores musculares e nas costas;
  • Linfonodos inchados;
  • Calafrios;
  • Exaustão;
  • Lesões na pele.

Esse último sintoma da varíola dos macacos é também a principal característica da doença. Algo que se assemelha com as manchas provocadas por outras condições, como catapora ou sífilis. São lesões que crescem até formarem uma crosta e cair. Elas podem aparecer em praticamente todas as regiões do corpo, provocando coceira e dor.

Como acontece a transmissão

Segundo Nick Phin, vice-diretor do Serviço Nacional de Infecção do departamento de Saúde Pública do Reino Unido, a varíola não se espalha facilmente entre as pessoas e o risco, em geral, é baixo. As principais formas de contágio, segundo a OMS, são:

  • Contato com gotículas exaladas por alguém infectado (humano ou animal);
  • Contato com as lesões na pele causadas pela doença ou por materiais contaminados, como roupas e lençóis.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, explica que, embora não exista tratamento específico para a infecção, os surtos podem ser controlados com medicamentos. Além disso, a vacina da varíola também é eficaz contra a varíola dos macacos. Portanto, não existe motivo para pânico.

Prevenção

Assim como grande parte das doenças infecciosas, a varíola dos macacos pode ser prevenida com algumas medidas simples de higiene como, por exemplo:

  • Higienizar as mãos com água e sabão ou com álcool gel para evitar a exposição ao vírus;
  • Evitar contato com pessoas infectadas;
  • Manter distância de animais doentes (vivos ou mortos) que possam abrigar o vírus, como roedores, marsupiais e primatas;
  • Usar máscaras e outros equipamentos de proteção individual;
  • Evitar usar objetos de pessoas contaminadas.

O período de incubação do vírus que provoca a varíola dos macacos pode variar de cinco a 21 dias. Portanto, a recomendação é que as pessoas infectadas fiquem isoladas e em observação durante esse período. A doença costuma ser autolimitada e a maioria das pessoas consegue se recuperar sozinha, após algumas semanas.

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