Câncer

Hipertensão: saiba o que te aproxima da pressão alta e como prevenir

Médica explica porque mulheres na menopausa têm mais chances de desenvolverem essa doença

É essencial adotar hábitos de vida saudáveis como a alimentação rica em frutas e legumes - Shutterstock

A pressão alta é sempre preocupante, uma vez que está entre as doenças que mais matam no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos, ou seja, possuem a pressão arterial acima dos 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio), conhecida como 14/9.

De acordo com a Dra. Nicolle Queiroz, cardiologista e professora do curso de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), a pressão alta está relacionada a doenças como diabetes desregulada, colesterol alterado e obesidade. O tabagismo, consumo excessivo de sal, históricos familiares, envelhecimento e estresse também são fatores de risco para desencadear a hipertensão.

Por esse motivo é essencial adotar hábitos de vida saudáveis como a alimentação rica em frutas e legumes, incluir na rotina a prática regular de atividade física e ter um sono de qualidade é uma chave reparadora para manter pressão normal no corpo.

Além disso, um ponto importante a destacar é que conforme passam os anos, a chance dela se manifestar aumenta, principalmente quando a mulher entra na menopausa, isto é, para de menstruar e perde a proteção cardiovascular conferida pelo estrogênio (hormônio sexual feminino produzido principalmente pelo ovário). Outra questão é o ganho de peso que a mulher enfrenta nesse período e pode elevar o risco da pressão alta.

Acima dos 50 anos, 40% das mulheres são hipertensas e quando passam dos 70 anos, o número cresce para 50%. A hipertensão é assintomática e costuma evoluir com alterações estruturais, sendo considerada até mesmo um pontapé inicial para doenças no coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos. 

Vale ressaltar que em alguns casos a pressão alta representa um sinal de que algo no seu organismo não está indo bem, ou seja, pode ser sintomas de outras doenças como tumores, distúrbios hormonais, tireóide, doenças renais, doenças vasculares como a obstrução da artéria renal ou uso contínuo de medicamentos.

Consultoria: Dra. Nicolle Queiroz, cardiologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa).

A pressão alta é sempre preocupante, uma vez que está entre as doenças que mais matam no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos, ou seja, possuem a pressão arterial acima dos 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio), conhecida como 14/9.

De acordo com a Dra. Nicolle Queiroz, cardiologista e professora do curso de medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa), a pressão alta está relacionada a doenças como diabetes desregulada, colesterol alterado e obesidade. O tabagismo, consumo excessivo de sal, históricos familiares, envelhecimento e estresse também são fatores de risco para desencadear a hipertensão.

Por esse motivo é essencial adotar hábitos de vida saudáveis como a alimentação rica em frutas e legumes, incluir na rotina a prática regular de atividade física e ter um sono de qualidade é uma chave reparadora para manter pressão normal no corpo.

Além disso, um ponto importante a destacar é que conforme passam os anos, a chance dela se manifestar aumenta, principalmente quando a mulher entra na menopausa, isto é, para de menstruar e perde a proteção cardiovascular conferida pelo estrogênio (hormônio sexual feminino produzido principalmente pelo ovário). Outra questão é o ganho de peso que a mulher enfrenta nesse período e pode elevar o risco da pressão alta.

Acima dos 50 anos, 40% das mulheres são hipertensas e quando passam dos 70 anos, o número cresce para 50%. A hipertensão é assintomática e costuma evoluir com alterações estruturais, sendo considerada até mesmo um pontapé inicial para doenças no coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos. 

Vale ressaltar que em alguns casos a pressão alta representa um sinal de que algo no seu organismo não está indo bem, ou seja, pode ser sintomas de outras doenças como tumores, distúrbios hormonais, tireóide, doenças renais, doenças vasculares como a obstrução da artéria renal ou uso contínuo de medicamentos.

Consultoria: Dra. Nicolle Queiroz, cardiologista e professora do curso de Medicina da Universidade Santo Amaro (Unisa).

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