Câncer

Insônia: causas, sintomas e o que fazer

O problema afeta a qualidade de vida de muitos brasileiros

Insônia é uma doença que precisa de tratamento - Shutterstock

Embora dormir pareça uma tarefa fácil e prazerosa, para muitas pessoas se torna um verdadeiro pesadelo. A noite chega, o horário de ir para cama também, e aí começa o problema: o sono não vem.

Com o passar do tempo, a ansiedade toma conta da situação e aí fechar os olhos se torna ainda mais difícil. 

Talvez a insônia não faça parte da sua realidade, mas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, 40% dos brasileiros sofrem com distúrbio do sono. 

Entenda a insônia

A doença é caracterizada pela presença de incapacidade de iniciar ou manter o sono, sintomas diurnos de fadiga ou baixo rendimento, e insatisfação com a qualidade de vida.  

A adoção de maus hábitos diurnos e noturnos - como fazer exercícios físicos à noite ou usar eletrônicos antes de dormir - e o costume de abusar de substâncias estimulantes como cafeína e álcool, podem comprometer a qualidade do sono.

O problema é que essas atitudes são capazes de despertar o organismo, dificultando o relaxamento. “Fatores psicológicos, tais como depressão, ansiedade e estresse e outros distúrbios (apneia, por exemplo) também podem desencadear a insônia'', afirma Anna Karla Smith, neurologista especialista em medicina do sono. 

O diagnóstico

Ao detectar a dificuldade para dormir, a pessoa deve procurar um especialista em sono, que analisará clinicamente o paciente. Segundo Lia Rita Azeredo Bittencourt, médica especialista em pneumologia e medicina do sono, o diagnóstico será feito com base nos critérios:

*A queixa principal é a dificuldade de iniciar e/ou manter o sono, ou ainda não ter um sono reparador, ao menos por um mês;

*O transtorno do sono (ou a fadiga diurna associada ao mesmo) causa problemas significativos ou perda no desempenho profissional, intelectual e social;

*A insônia não ocorre exclusivamente no curso de outra doença psiquiátrica (como depressão ou ansiedade generalizada);

*O transtorno não é consequência do efeito de medicações ou substâncias, nem de doenças clínicas .

Como cuidar

Para tratar a insônia, o médico especialista pode optar pelo tratamento medicamentoso, com o uso de indutores de sono e antidepressivos, ou também associar a medida a tratamentos alternativos, como psicoterapia e técnicas de relaxamento. 

Consultoria: Anna Karla Smith, neurologista especialista em medicina do sono; Lia Rita Azeredo Bittencourt, médica especialista em pneumologia e medicina do sono. 

Embora dormir pareça uma tarefa fácil e prazerosa, para muitas pessoas se torna um verdadeiro pesadelo. A noite chega, o horário de ir para cama também, e aí começa o problema: o sono não vem.

Com o passar do tempo, a ansiedade toma conta da situação e aí fechar os olhos se torna ainda mais difícil. 

Talvez a insônia não faça parte da sua realidade, mas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, 40% dos brasileiros sofrem com distúrbio do sono. 

Entenda a insônia

A doença é caracterizada pela presença de incapacidade de iniciar ou manter o sono, sintomas diurnos de fadiga ou baixo rendimento, e insatisfação com a qualidade de vida.  

A adoção de maus hábitos diurnos e noturnos - como fazer exercícios físicos à noite ou usar eletrônicos antes de dormir - e o costume de abusar de substâncias estimulantes como cafeína e álcool, podem comprometer a qualidade do sono.

O problema é que essas atitudes são capazes de despertar o organismo, dificultando o relaxamento. “Fatores psicológicos, tais como depressão, ansiedade e estresse e outros distúrbios (apneia, por exemplo) também podem desencadear a insônia'', afirma Anna Karla Smith, neurologista especialista em medicina do sono. 

O diagnóstico

Ao detectar a dificuldade para dormir, a pessoa deve procurar um especialista em sono, que analisará clinicamente o paciente. Segundo Lia Rita Azeredo Bittencourt, médica especialista em pneumologia e medicina do sono, o diagnóstico será feito com base nos critérios:

*A queixa principal é a dificuldade de iniciar e/ou manter o sono, ou ainda não ter um sono reparador, ao menos por um mês;

*O transtorno do sono (ou a fadiga diurna associada ao mesmo) causa problemas significativos ou perda no desempenho profissional, intelectual e social;

*A insônia não ocorre exclusivamente no curso de outra doença psiquiátrica (como depressão ou ansiedade generalizada);

*O transtorno não é consequência do efeito de medicações ou substâncias, nem de doenças clínicas .

Como cuidar

Para tratar a insônia, o médico especialista pode optar pelo tratamento medicamentoso, com o uso de indutores de sono e antidepressivos, ou também associar a medida a tratamentos alternativos, como psicoterapia e técnicas de relaxamento. 

Consultoria: Anna Karla Smith, neurologista especialista em medicina do sono; Lia Rita Azeredo Bittencourt, médica especialista em pneumologia e medicina do sono. 

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