Câncer

Obesidade Infantil: Quais os riscos?

Crianças com sobrepeso ou obesas têm quatro vezes mais chances de ter problemas de aprendizado

As taxas de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes em todo o mundo aumentaram - Shutterstock

As taxas de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes em todo o mundo aumentaram. Esse problema pode desencadear o surgimento de comorbidades, como apneia do sono, diabetes mellitus tipo 2, asma, esteatose hepática (doença hepática gordurosa). 

Outras complicações são às doenças cardiovasculares, colesterol alto, colelitíase (cálculos biliares), intolerância à glicose, resistência à insulina, problemas de pele, anormalidades menstruais, equilíbrio prejudicado e problemas ortopédicos. Além disso, a obesidade infantil pode afetar profundamente a saúde física, emocional e à autoestima das crianças.

Estudos mostram que crianças com sobrepeso ou obesas tem quatro vezes mais chances de ter problemas de aprendizado em relação à seus pares com peso normal. Essas crianças são frequentemente provocadas, intimidadas, estereotipadas, marginalizadas e discriminadas por seu estado.

Crianças obesas são excluídas de atividades competitivas na escola. Muitas vezes é difícil para elas participarem de atividades físicas, pois tendem a ser mais lentas que as de seus pares, além disso enfrentam falta de ar.

Essas consequências sociais negativas contribuem para dificuldades permanentes no controle do peso, baixa autoestima, baixa autoconfiança e imagem corporal negativa de muitas crianças. As crianças e adolescentes tendem a se proteger dos comentários e atitudes negativas, retirando-se para lugares seguros, como suas casas, onde podem buscar comida como um conforto.

A prevenção da obesidade infantil começa na gestação que inclui nutrição pré-natal adequada com ótimo ganho de peso materno, bom controle de açúcar no sangue, perda de peso pós-parto com exercícios e aconselhamento nutricional.

Amamentar bebês desde o nascimento até os 6 meses de idade é essencial pelo fato do alimento fornecer todos os nutrientes e líquidos que os bebês precisam nessa fase de desenvolvimento e previne doenças comuns da infância. 

Quando crianças, os pais podem desenvolver práticas alimentares saudáveis com diferentes sabores e acompanhar o ganho de peso para evitar qualquer tipo de problema na saúde.

Segundo a Academia Americana de Pediatria uma das recomendações principais é manter as crianças afastadas dos celulares, tablets e televisão durante as refeições. Esse hábito precisa ser monitorado desde à infância e principalmente na adolescência, momento em que há "estirão do crescimento" para que a criança tenha uma juventude sem problemas relacionados à obesidade. 

As taxas de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes em todo o mundo aumentaram. Esse problema pode desencadear o surgimento de comorbidades, como apneia do sono, diabetes mellitus tipo 2, asma, esteatose hepática (doença hepática gordurosa). 

Outras complicações são às doenças cardiovasculares, colesterol alto, colelitíase (cálculos biliares), intolerância à glicose, resistência à insulina, problemas de pele, anormalidades menstruais, equilíbrio prejudicado e problemas ortopédicos. Além disso, a obesidade infantil pode afetar profundamente a saúde física, emocional e à autoestima das crianças.

Estudos mostram que crianças com sobrepeso ou obesas tem quatro vezes mais chances de ter problemas de aprendizado em relação à seus pares com peso normal. Essas crianças são frequentemente provocadas, intimidadas, estereotipadas, marginalizadas e discriminadas por seu estado.

Crianças obesas são excluídas de atividades competitivas na escola. Muitas vezes é difícil para elas participarem de atividades físicas, pois tendem a ser mais lentas que as de seus pares, além disso enfrentam falta de ar.

Essas consequências sociais negativas contribuem para dificuldades permanentes no controle do peso, baixa autoestima, baixa autoconfiança e imagem corporal negativa de muitas crianças. As crianças e adolescentes tendem a se proteger dos comentários e atitudes negativas, retirando-se para lugares seguros, como suas casas, onde podem buscar comida como um conforto.

A prevenção da obesidade infantil começa na gestação que inclui nutrição pré-natal adequada com ótimo ganho de peso materno, bom controle de açúcar no sangue, perda de peso pós-parto com exercícios e aconselhamento nutricional.

Amamentar bebês desde o nascimento até os 6 meses de idade é essencial pelo fato do alimento fornecer todos os nutrientes e líquidos que os bebês precisam nessa fase de desenvolvimento e previne doenças comuns da infância. 

Quando crianças, os pais podem desenvolver práticas alimentares saudáveis com diferentes sabores e acompanhar o ganho de peso para evitar qualquer tipo de problema na saúde.

Segundo a Academia Americana de Pediatria uma das recomendações principais é manter as crianças afastadas dos celulares, tablets e televisão durante as refeições. Esse hábito precisa ser monitorado desde à infância e principalmente na adolescência, momento em que há "estirão do crescimento" para que a criança tenha uma juventude sem problemas relacionados à obesidade. 

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