Problemas no pênis é algo que nenhum homem gostaria de ter. Afinal, o órgão é fundamental para o bem-estar físico e mental. Mas, desenvolver alguma doença que afeta a região pode ter consequências que vão muito além dos prejuízos sexuais.
De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), existe uma média de 515 amputações penianas por ano. A principal causa é o câncer de pênis que, apesar de ser mais frequente em homens a partir dos 50, também acomete os mais jovens nas estatísticas.
“Os homens precisam entender que o autocuidado é de extrema importância. Quando você não interage com seu pênis, não identifica pequenos sinais que podem indicar a necessidade de uma visita ao médico. E podemos estar falando de câncer de pênis, mas também de outras condições, como disfunção erétil, câncer de próstata, doenças sexualmente transmissíveis. Seja qual for o caso, quanto mais tarde o diagnóstico, maiores as chances de sequelas e outras complicações”, afirma o urologista Carlos Bautzer, que atua no núcleo de Medicina Sexual do Hospital Sírio-Libanês e é membro da (SBU).
Para evitar esses problemas no pênis, o especialista separou cinco sintomas que merecem muita atenção dos homens. Confira:
1 – Manchas e lesões, mesmo que pequenas
Podem significar diversos problemas, desde falta de higiene até alguma infecção ou doença sexualmente transmissível. Além de usar camisinha nas relações sexuais, o urologista reforça a importância da higiene na região, para evitar a proliferação de bactérias e o surgimento de outras complicações.
2 – Dificuldades para urinar
A dificuldade na hora de urinar ou esvaziar a bexiga por completo pode ser indício de hiperplasia prostática benigna, uma condição que consiste no aumento de tamanho da próstata e, segundo o Dr. Bautzer, afeta cerca de 80% dos homens com mais de 50 anos. Apesar de benigna, é importante tratá-la, para voltar a ter qualidade de vida.
3 – Problemas para manter ereções
Nem sempre a dificuldade de manter a ereção na relação sexual é um problema. Porém, quando isso se torna frequente, pode ser indicativo tanto de disfunção erétil quanto de problemas cardíacos – já que a ereção envolve a circulação do sangue. Quanto antes o homem buscar atendimento médico para investigar as causas, melhor o tratamento para que a ereção retorne ao nível normal.
4 – Fluxo urinário fraco ou interrompido
A alteração no fluxo urinário do homem pode indicar um possível câncer de próstata. Outros sinais que pedem atenção são a micção frequente – principalente no período da noite, sangue na urina ou no sêmen e fraqueza nas pernas. Em estágio inicial, o câncer não provoca nenhum sintoma, por isso a importância de manter os exames de próstata em dia.
5 – Liberação involuntária de urina
A liberação de urina “sem querer” durante um esforço físico, como ao tossir ou espirrar, pode indicar incontinência urinária. A vontade excessiva de fazer xixi também pode ser outro sintoma desse problema no pênis. Segundo o Dr. Bautzer, a incontinência urinária tem tratamento e devolve a qualidade de vida para quem sofre com essa condição.
Problemas no pênis é algo que nenhum homem gostaria de ter. Afinal, o órgão é fundamental para o bem-estar físico e mental. Mas, desenvolver alguma doença que afeta a região pode ter consequências que vão muito além dos prejuízos sexuais.
De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), existe uma média de 515 amputações penianas por ano. A principal causa é o câncer de pênis que, apesar de ser mais frequente em homens a partir dos 50, também acomete os mais jovens nas estatísticas.
“Os homens precisam entender que o autocuidado é de extrema importância. Quando você não interage com seu pênis, não identifica pequenos sinais que podem indicar a necessidade de uma visita ao médico. E podemos estar falando de câncer de pênis, mas também de outras condições, como disfunção erétil, câncer de próstata, doenças sexualmente transmissíveis. Seja qual for o caso, quanto mais tarde o diagnóstico, maiores as chances de sequelas e outras complicações”, afirma o urologista Carlos Bautzer, que atua no núcleo de Medicina Sexual do Hospital Sírio-Libanês e é membro da (SBU).
Para evitar esses problemas no pênis, o especialista separou cinco sintomas que merecem muita atenção dos homens. Confira:
1 – Manchas e lesões, mesmo que pequenas
Podem significar diversos problemas, desde falta de higiene até alguma infecção ou doença sexualmente transmissível. Além de usar camisinha nas relações sexuais, o urologista reforça a importância da higiene na região, para evitar a proliferação de bactérias e o surgimento de outras complicações.
2 – Dificuldades para urinar
A dificuldade na hora de urinar ou esvaziar a bexiga por completo pode ser indício de hiperplasia prostática benigna, uma condição que consiste no aumento de tamanho da próstata e, segundo o Dr. Bautzer, afeta cerca de 80% dos homens com mais de 50 anos. Apesar de benigna, é importante tratá-la, para voltar a ter qualidade de vida.
3 – Problemas para manter ereções
Nem sempre a dificuldade de manter a ereção na relação sexual é um problema. Porém, quando isso se torna frequente, pode ser indicativo tanto de disfunção erétil quanto de problemas cardíacos – já que a ereção envolve a circulação do sangue. Quanto antes o homem buscar atendimento médico para investigar as causas, melhor o tratamento para que a ereção retorne ao nível normal.
4 – Fluxo urinário fraco ou interrompido
A alteração no fluxo urinário do homem pode indicar um possível câncer de próstata. Outros sinais que pedem atenção são a micção frequente – principalente no período da noite, sangue na urina ou no sêmen e fraqueza nas pernas. Em estágio inicial, o câncer não provoca nenhum sintoma, por isso a importância de manter os exames de próstata em dia.
5 – Liberação involuntária de urina
A liberação de urina “sem querer” durante um esforço físico, como ao tossir ou espirrar, pode indicar incontinência urinária. A vontade excessiva de fazer xixi também pode ser outro sintoma desse problema no pênis. Segundo o Dr. Bautzer, a incontinência urinária tem tratamento e devolve a qualidade de vida para quem sofre com essa condição.