O desânimo é uma condição comum, que pode aparecer em qualquer pessoa, por inúmeros motivos. Na maioria das vezes ele é gerado a partir do cansaço. Mas, o que talvez alguns não saibam é que essa fadiga nem sempre é física. O esgotamento mental é um dos principais causadores do mau humor e da falta de energia para realizar as tarefas do dia a dia.
O grande problema é quando esse desânimo deixa de ser algo esporádico e se torna parte da rotina. Atrapalhando não apenas a realização das obrigações cotidianas, como também os momentos de lazer e descontração. Algo perigoso, que pode desencadear distúrbios psicológicos mais graves, como depressão e ansiedade, por exemplo.
“É normal nos sentirmos mais sonolentos no inverno, porque produzimos mais melatonina, hormônio estimulado pela ausência de luz. A energia fica mais baixa e, dependendo do momento de vida, pode se desencadear um quadro mais depressivo. Buscar atividades prazerosas e alguns outros cuidados são importantes para passar por esse período com mais alegria e saúde mental”, comenta Milene Rosenthal, psicóloga certificada em Cybercounselling pela Universidade de Toronto.
Dessa maneira, com a ajuda da especialista, separamos cinco maneiras simples e eficiente para acabar com o desânimo e evitar que isso se torne um problema mais grave. Confira:
Como acabar com o desânimo constante
Entenda que é passageiro. De acordo com Milene, quando o frio e os dias mais nublados nos deixam um pouco para baixo, a primeira coisa é não esquecer que a estação é passageira e bastante breve aqui no Brasil. Sem falar que existem dias de sol, mesmo no inverno. Então, tenha paciência e mentalize que o clima deve melhorar em breve.
Busque boas recordações. Outra técnica é associar os dias frios aos momentos felizes. Afinal, não vivemos coisas boas somente no verão. Certamente, todo mundo tem uma memória positiva vivida em um período menos ensolarado ou quente. Quem faz os momentos felizes somos nós e não o clima.
Procure conforto. Também é importante cuidar de você mesmo, seja em um cobertor, um aconchego, uma programação que goste na TV ou comidas afetivas. Os pratos quentinhos do inverno são um ponto alto da estação e trazem sensação de conforto e bem-estar.
Faça atividades físicas. Sabemos o quanto pode ser difícil levantar-se da cama e ir à academia, mas, segundo Milene, o exercício físico aquece o corpo, deixa a cabeça mais leve e libera endorfina, conhecida como o hormônio da felicidade. Ela alivia as tensões e regula as emoções. A especialista recomenda que seja feita uma atividade que combine com seu estilo de vida e que você goste. No começo pode ser difícil, mas depois se torna um hábito natural e você passa a notar o quanto te faz bem.
Não tenha medo de procurar ajuda profissional. “A terapia tem um papel muito importante para ajudar quem se sente sozinho e desmotivado. O diálogo com um profissional pode ser benéfico para passar por essa situação de incômodo da melhor forma e com o melhor acompanhamento”, finaliza a psicóloga.
Fonte: Milene Rosenthal, psicóloga co-fundadora da Telavita, clínica virtual de saúde mental.
O desânimo é uma condição comum, que pode aparecer em qualquer pessoa, por inúmeros motivos. Na maioria das vezes ele é gerado a partir do cansaço. Mas, o que talvez alguns não saibam é que essa fadiga nem sempre é física. O esgotamento mental é um dos principais causadores do mau humor e da falta de energia para realizar as tarefas do dia a dia.
O grande problema é quando esse desânimo deixa de ser algo esporádico e se torna parte da rotina. Atrapalhando não apenas a realização das obrigações cotidianas, como também os momentos de lazer e descontração. Algo perigoso, que pode desencadear distúrbios psicológicos mais graves, como depressão e ansiedade, por exemplo.
“É normal nos sentirmos mais sonolentos no inverno, porque produzimos mais melatonina, hormônio estimulado pela ausência de luz. A energia fica mais baixa e, dependendo do momento de vida, pode se desencadear um quadro mais depressivo. Buscar atividades prazerosas e alguns outros cuidados são importantes para passar por esse período com mais alegria e saúde mental”, comenta Milene Rosenthal, psicóloga certificada em Cybercounselling pela Universidade de Toronto.
Dessa maneira, com a ajuda da especialista, separamos cinco maneiras simples e eficiente para acabar com o desânimo e evitar que isso se torne um problema mais grave. Confira:
Como acabar com o desânimo constante
Entenda que é passageiro. De acordo com Milene, quando o frio e os dias mais nublados nos deixam um pouco para baixo, a primeira coisa é não esquecer que a estação é passageira e bastante breve aqui no Brasil. Sem falar que existem dias de sol, mesmo no inverno. Então, tenha paciência e mentalize que o clima deve melhorar em breve.
Busque boas recordações. Outra técnica é associar os dias frios aos momentos felizes. Afinal, não vivemos coisas boas somente no verão. Certamente, todo mundo tem uma memória positiva vivida em um período menos ensolarado ou quente. Quem faz os momentos felizes somos nós e não o clima.
Procure conforto. Também é importante cuidar de você mesmo, seja em um cobertor, um aconchego, uma programação que goste na TV ou comidas afetivas. Os pratos quentinhos do inverno são um ponto alto da estação e trazem sensação de conforto e bem-estar.
Faça atividades físicas. Sabemos o quanto pode ser difícil levantar-se da cama e ir à academia, mas, segundo Milene, o exercício físico aquece o corpo, deixa a cabeça mais leve e libera endorfina, conhecida como o hormônio da felicidade. Ela alivia as tensões e regula as emoções. A especialista recomenda que seja feita uma atividade que combine com seu estilo de vida e que você goste. No começo pode ser difícil, mas depois se torna um hábito natural e você passa a notar o quanto te faz bem.
Não tenha medo de procurar ajuda profissional. “A terapia tem um papel muito importante para ajudar quem se sente sozinho e desmotivado. O diálogo com um profissional pode ser benéfico para passar por essa situação de incômodo da melhor forma e com o melhor acompanhamento”, finaliza a psicóloga.
Fonte: Milene Rosenthal, psicóloga co-fundadora da Telavita, clínica virtual de saúde mental.