Câncer

Entenda como a depressão surgiu na vida de Paula Fernandes

Durante a participação da cantora no programa \'Papo de Música\' ela conta como a carreira afetou sua saúde mental

As preocupações levou a artista a desenvolver um quaro depressivo aos dezoito anos de idade - Shutterstock

Cada vez mais têm se falado sobre saúde mental. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, mais de 80% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental.

Por ser um problema em que pode afetar à todos, muitas vezes as pessoas não imaginam que alguém que esteja sempre no palco e tenha milhões de fãs possa ser afetado pelo problema.

É o caso de Paula Fernandes que participou do programa Papo de Música e mencionou as dificuldades que enfrentou ao atingir a fama e como a maneira de encarar a música impulsionou uma dedicação intensa que rende frutos até hoje.  

A cantora sabia desde criança que trabalharia com música. Mas, as preocupações levou a artista a desenvolver um quaro depressivo aos dezoito anos de idade. “Eu não queria ouvir falar em música, achava que ela era o motivo de eu estar doente”, lembra.

Após considerar até mesmo desistir de tudo que havia construído, a mudança de visão em relação à sua profissão veio a partir do tratamento médico adequado e acompanhamento terapêutico. “A música poderia ser benéfica e até mesmo me trazer bem-estar. Em seguida, comecei a encarar isto de uma outra forma”, conta sobre o momento em que deixou de ver a própria carreira como uma inimiga. 

A seriedade e foco com as quais encara o trabalho trouxeram outro desafio que Paula levou para a conversa. Ela conta que precisou enfrentar e superar rótulos e revela que não se encaixava no que era esperado de uma pessoa na indústria sertaneja: “Eu sempre fui muito séria. Mais um motivo para dizerem que eu sou metida ou que eu sou antipática. Mas eu estava ali para fazer o meu trabalho”.

Ao recusar jantares e festas pós-show, preferindo o descanso em momentos de intervalo, a cantora se via incompreendida: “não estava ali para tomar cachaça com o contratante, não estava ali pra poder ficar de ‘trelelê’ com ninguém. Isso foi mal visto muitas vezes”, finaliza.

Cada vez mais têm se falado sobre saúde mental. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, mais de 80% dos brasileiros sofrem com algum transtorno mental.

Por ser um problema em que pode afetar à todos, muitas vezes as pessoas não imaginam que alguém que esteja sempre no palco e tenha milhões de fãs possa ser afetado pelo problema.

É o caso de Paula Fernandes que participou do programa Papo de Música e mencionou as dificuldades que enfrentou ao atingir a fama e como a maneira de encarar a música impulsionou uma dedicação intensa que rende frutos até hoje.  

A cantora sabia desde criança que trabalharia com música. Mas, as preocupações levou a artista a desenvolver um quaro depressivo aos dezoito anos de idade. “Eu não queria ouvir falar em música, achava que ela era o motivo de eu estar doente”, lembra.

Após considerar até mesmo desistir de tudo que havia construído, a mudança de visão em relação à sua profissão veio a partir do tratamento médico adequado e acompanhamento terapêutico. “A música poderia ser benéfica e até mesmo me trazer bem-estar. Em seguida, comecei a encarar isto de uma outra forma”, conta sobre o momento em que deixou de ver a própria carreira como uma inimiga. 

A seriedade e foco com as quais encara o trabalho trouxeram outro desafio que Paula levou para a conversa. Ela conta que precisou enfrentar e superar rótulos e revela que não se encaixava no que era esperado de uma pessoa na indústria sertaneja: “Eu sempre fui muito séria. Mais um motivo para dizerem que eu sou metida ou que eu sou antipática. Mas eu estava ali para fazer o meu trabalho”.

Ao recusar jantares e festas pós-show, preferindo o descanso em momentos de intervalo, a cantora se via incompreendida: “não estava ali para tomar cachaça com o contratante, não estava ali pra poder ficar de ‘trelelê’ com ninguém. Isso foi mal visto muitas vezes”, finaliza.

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