Câncer

Neuropsicóloga revela como desenvolver a memória e a inteligência

Melhorar a memória e a inteligência facilita a realização de tarefas simples e complexas no dia a dia. Médica dá dicas para desenvolver o raciocínio

Neuropsicóloga revela como desenvolver a memória e a inteligência - Shutterstock

A memória e a inteligência estão intimamente ligadas e, juntas, são essenciais para a resolução de problemas e o raciocínio lógico. Algumas práticas do dia a dia podem desenvolver nossa memória e também a inteligência, contribuindo para a realização desde as tarefas mais simples às mais complexas.

Inteligência

Segundo a neuropsicóloga, Dra. Roselene Espírito Santo Wagner, mestre em psicanálise e perita judicial em psicologia, a inteligência pode ser caracterizada pela adaptação a um novo ambiente, ou pela capacidade de estabelecer relações saudáveis, ou ainda de ter pensamentos produtivos, originais, criativos e utilizá-los para resolver problemas do dia a dia.

A médica explica que existem diversos tipos de inteligência, como a habilidade de raciocinar,  planejar, resolver problemas, pensar de forma abstrata, compreender ideias, usar a linguagem e aprender. Além disso, existem outros padrões específicos, como por exemplo a inteligência cinestésica (relativa à prática de esportes) e a inteligência musical (presente em pessoas capazes de manipular ritmo e melodia).

Memória

Já a memória é dividida em duas grandes formas: explícita e implícita. “O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro estão envolvidas na formação das memórias implícitas”, complementa a neuropsicóloga. 

A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses (isto é, na comunicação entre os neurônios). A Dra. Roselene esclarece que novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Isso significa que as sinapses são moldáveis e, quanto mais forem utilizadas, criam novos mapas mental dentro dos circuitos do cérebro, promovendo seu fortalecimento.

A forma que o cérebro se adapta para guardar novas informações é chamada de neuroplasticidade. Essas adaptações criam um novo repertório de protocolos comportamentais no hipocampo, região cerebral crucial para a formação da memória.

“A memória é um componente fundamental da inteligência. Tudo o que aprendemos ao longo do ciclo vital, está armazenado de alguma forma. A eficácia com que você acessa esses arquivos mentais é que definem sua velocidade no processamento e resgate tardio dessa informação”, destaca a médica. Portanto, quanto mais estímulo, estudos, leitura e informação, mais sua memória é treinada e performa melhor.

Como desenvolver o cérebro

De acordo com a Dra. Roselene, nosso cérebro precisa funcionar em cinco níveis básicos para termos uma vida sadia e funcional:

1 - Sono fisiológico e noturno de qualidade;

2 - Alimentação balanceada;

3 - Estudo e trabalho;

4 - Prática regular de atividade física;

5 - Lazer e diversão.

A memória e a inteligência estão intimamente ligadas e, juntas, são essenciais para a resolução de problemas e o raciocínio lógico. Algumas práticas do dia a dia podem desenvolver nossa memória e também a inteligência, contribuindo para a realização desde as tarefas mais simples às mais complexas.

Inteligência

Segundo a neuropsicóloga, Dra. Roselene Espírito Santo Wagner, mestre em psicanálise e perita judicial em psicologia, a inteligência pode ser caracterizada pela adaptação a um novo ambiente, ou pela capacidade de estabelecer relações saudáveis, ou ainda de ter pensamentos produtivos, originais, criativos e utilizá-los para resolver problemas do dia a dia.

A médica explica que existem diversos tipos de inteligência, como a habilidade de raciocinar,  planejar, resolver problemas, pensar de forma abstrata, compreender ideias, usar a linguagem e aprender. Além disso, existem outros padrões específicos, como por exemplo a inteligência cinestésica (relativa à prática de esportes) e a inteligência musical (presente em pessoas capazes de manipular ritmo e melodia).

Memória

Já a memória é dividida em duas grandes formas: explícita e implícita. “O hipocampo é necessário para a formação das memórias explícitas, ao passo que várias outras regiões do cérebro estão envolvidas na formação das memórias implícitas”, complementa a neuropsicóloga. 

A formação de todas as memórias requer alterações morfológicas nas sinapses (isto é, na comunicação entre os neurônios). A Dra. Roselene esclarece que novas sinapses devem ser formadas ou antigas precisam ser fortalecidas. Isso significa que as sinapses são moldáveis e, quanto mais forem utilizadas, criam novos mapas mental dentro dos circuitos do cérebro, promovendo seu fortalecimento.

A forma que o cérebro se adapta para guardar novas informações é chamada de neuroplasticidade. Essas adaptações criam um novo repertório de protocolos comportamentais no hipocampo, região cerebral crucial para a formação da memória.

“A memória é um componente fundamental da inteligência. Tudo o que aprendemos ao longo do ciclo vital, está armazenado de alguma forma. A eficácia com que você acessa esses arquivos mentais é que definem sua velocidade no processamento e resgate tardio dessa informação”, destaca a médica. Portanto, quanto mais estímulo, estudos, leitura e informação, mais sua memória é treinada e performa melhor.

Como desenvolver o cérebro

De acordo com a Dra. Roselene, nosso cérebro precisa funcionar em cinco níveis básicos para termos uma vida sadia e funcional:

1 - Sono fisiológico e noturno de qualidade;

2 - Alimentação balanceada;

3 - Estudo e trabalho;

4 - Prática regular de atividade física;

5 - Lazer e diversão.

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