Câncer

Pessoas já vacinadas contra à Covid-19 tentam ser imunizadas novamente

Postos de vacinação do Rio de Janeiro identificaram esses indivíduos e médico alerta que a população como um todo é prejudicada

Quem tomou as duas doses da CoronaVac tenta se vacinar pela segunda vez com a AstraZeneca, por exemplo - Shutterstock

Tem ocorrido em alguns postos de vacinação do Rio de Janeiro o caso de pessoas que já receberam as duas doses da vacina contra à Covid-19, teoricamente imunizadas, procurarem o posto para tomarem a primeira dose com o objetivo de obter uma vacina diferente da que tomaram anteriormente.

Segundo o Dr. Luiz Sergio, médico da família e comunidade da Clínica da Família Helena Besserman Vianna o risco está a partir do momento em que não há estudos que falem dessa relação de dois tipos de vacinas na mesma pessoa em pouco tempo de exposição. Além disso, eles estão tirando a chance daqueles que ainda não se vacinaram, uma vez que o número de vacinas é restrito por diversos critérios.

“Essas pessoas foram descobertas porque os agentes desconfiaram da idade já contemplada há algum tempo e ao consultar o sistema nacional de imunização, foram registrados as duas doses com outra vacina, (quem tomou as duas doses da CoronaVac têm vindo se vacinar pela segunda vez com a AstraZeneca, por exemplo). E em seguida tiveram seu pedido de vacinação recusado pela fraude da informação”, esclarece o médico.

Vale ressaltar que as vacinas são eficazes e não há a necessidade de tomar dois tipos diferentes para que haja a proteção completa contra o coronavírus, uma vez que a previsão para a vacinação da população de todos os grupos e faixas etárias é até setembro.

Consultoria: Dr. Luiz Sergio, médico da família e comunidade da Clínica da Família Helena Besserman Vianna e com colaboração de Anna Paula Lima,direto do Rio de Janeiro.

Tem ocorrido em alguns postos de vacinação do Rio de Janeiro o caso de pessoas que já receberam as duas doses da vacina contra à Covid-19, teoricamente imunizadas, procurarem o posto para tomarem a primeira dose com o objetivo de obter uma vacina diferente da que tomaram anteriormente.

Segundo o Dr. Luiz Sergio, médico da família e comunidade da Clínica da Família Helena Besserman Vianna o risco está a partir do momento em que não há estudos que falem dessa relação de dois tipos de vacinas na mesma pessoa em pouco tempo de exposição. Além disso, eles estão tirando a chance daqueles que ainda não se vacinaram, uma vez que o número de vacinas é restrito por diversos critérios.

“Essas pessoas foram descobertas porque os agentes desconfiaram da idade já contemplada há algum tempo e ao consultar o sistema nacional de imunização, foram registrados as duas doses com outra vacina, (quem tomou as duas doses da CoronaVac têm vindo se vacinar pela segunda vez com a AstraZeneca, por exemplo). E em seguida tiveram seu pedido de vacinação recusado pela fraude da informação”, esclarece o médico.

Vale ressaltar que as vacinas são eficazes e não há a necessidade de tomar dois tipos diferentes para que haja a proteção completa contra o coronavírus, uma vez que a previsão para a vacinação da população de todos os grupos e faixas etárias é até setembro.

Consultoria: Dr. Luiz Sergio, médico da família e comunidade da Clínica da Família Helena Besserman Vianna e com colaboração de Anna Paula Lima,direto do Rio de Janeiro.

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