Câncer

Três doses da Pfizer neutralizam a variante Ômicron, diz farmacêutica

Resposta imune após o reforço da vacina é semelhante ao efeito que duas doses têm diante do vírus original

Estudo indica que três doses da Pfizer neutralizam a Ômicron - Shutterstock

A BioNTech e a Pfizer comunicaram que uma terceira dose do imunizante fabricado por elas é capaz de neutralizar as ações da variante Ômicron do coronavíros. De acordo com estudo realizado pelas empresas, a dose de reforço eleva em 25 vezes o número de anticorpos produzidos pelo organismo.

No entanto, a aplicação de apenas duas doses ainda é eficaz contra casos graves da doença. Isso significa que a vacina da Pfizer é realmente funciona contra a Ômicron, variante que surgiu recentemente e colocou inúmeras dúvidas na cabeça de cientistas e pesquisadores.

Segundo a farmacêutica, a proteção continua ocorrendo, pois, a proteína Spike – espécie de coroa utilizada pelo vírus para invadir as células humanas –, mesmo com mutações geradas pela Ômicron, ainda consegue ser reconhecida pelos organismos de defesa que os imunizantes produzem.

Pessoas que tomaram apenas duas doses da vacina continuam protegidas contra casos mais graves da Covid-19, mesmo quando infectadas por outras variantes do vírus. Porém, com a terceira dose é possível aumentar em, aproximadamente, 25 vezes o número de anticorpos e reforçar a proteção contra a doença.

“Aparentemente, a Ômicron não causa doença grave em pessoas bem imunizadas – deixando claro que não sabemos o que acontece com quem tomou Coronavac. Já temos indícios de que as vacinas da AstraZeneca e da Moderna também mostram bons resultados contra essa variante. Sabemos, também, que vale a pena utilizar combinações dessas vacinas, que provocam respostas imunes mais potentes e, aparentemente, mais duradouras”, comenta o Dr. Antônio Gamme, médico infectologista e chefe da UTI do Hospital São Luiz, Rede Dor.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Pfizer é a segunda vacina mais aplicada no Brasil. As doses de reforço também já começaram a ser aplicadas em território nacional e, após a descoberta da variante Ômicron, alguns estados anteciparam a aplicação da terceira dose.

A BioNTech e a Pfizer comunicaram que uma terceira dose do imunizante fabricado por elas é capaz de neutralizar as ações da variante Ômicron do coronavíros. De acordo com estudo realizado pelas empresas, a dose de reforço eleva em 25 vezes o número de anticorpos produzidos pelo organismo.

No entanto, a aplicação de apenas duas doses ainda é eficaz contra casos graves da doença. Isso significa que a vacina da Pfizer é realmente funciona contra a Ômicron, variante que surgiu recentemente e colocou inúmeras dúvidas na cabeça de cientistas e pesquisadores.

Segundo a farmacêutica, a proteção continua ocorrendo, pois, a proteína Spike – espécie de coroa utilizada pelo vírus para invadir as células humanas –, mesmo com mutações geradas pela Ômicron, ainda consegue ser reconhecida pelos organismos de defesa que os imunizantes produzem.

Pessoas que tomaram apenas duas doses da vacina continuam protegidas contra casos mais graves da Covid-19, mesmo quando infectadas por outras variantes do vírus. Porém, com a terceira dose é possível aumentar em, aproximadamente, 25 vezes o número de anticorpos e reforçar a proteção contra a doença.

“Aparentemente, a Ômicron não causa doença grave em pessoas bem imunizadas – deixando claro que não sabemos o que acontece com quem tomou Coronavac. Já temos indícios de que as vacinas da AstraZeneca e da Moderna também mostram bons resultados contra essa variante. Sabemos, também, que vale a pena utilizar combinações dessas vacinas, que provocam respostas imunes mais potentes e, aparentemente, mais duradouras”, comenta o Dr. Antônio Gamme, médico infectologista e chefe da UTI do Hospital São Luiz, Rede Dor.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Pfizer é a segunda vacina mais aplicada no Brasil. As doses de reforço também já começaram a ser aplicadas em território nacional e, após a descoberta da variante Ômicron, alguns estados anteciparam a aplicação da terceira dose.

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