Câncer

Vacina contra o câncer: cientistas descobrem nova estratégia para combater tumores

Estudo de Harvard, publicado na revista Nature, aponta segurança e eficiência em nova vacina contra o câncer

Vacina contra o câncer ainda precisa de mais testes - Shutterstock

Descobrir uma vacina contra o câncer sempre foi um dos grandes sonhos de toda a comunidade científica. Afinal, a doença, que pode atingir inúmeras regiões do corpo, tem um tratamento agressivo e, muitas vezes, mesmo assim acaba sendo fatal para o paciente.

De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), a estimativa é de que, em 2020, ocorreram, aproximadamente, 625 mil casos da doença no Brasil. Sendo que, apenas em 2019, mais de 230 mil pessoas foram vítimas fatais de algum tipo de tumor.

Mas, o sonho de encontrar uma vacina contra o câncer, ao que parece, está cada vez mais próximo de se concretizar. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Harvard e publicado pela conceituada revista científica Nature, uma nova estratégia imunizante pode ser a saída para combater o câncer.

De acordo com testes realizados em animais, a nova vacina contra o câncer demonstrou segurança e conseguiu impedir que os tumores se protegessem de ataques do sistema imunológico. Apesar de ainda não terem feito testes em humanos, os estudiosos estão otimistas com a descoberta.

O motivo da alegria é que uma nova estratégia foi adotada. O tumor é provocado por células do nosso organismo que crescem e se multiplicam de maneira desordenada. As outras vacinas contra o câncer até conseguiam “atacar” uma parte superficial dessas células. No entanto, como defesa, o câncer conseguia driblar o ataque, cortando fora esses pedaços.

Já a nova vacina contra o câncer tem a capacidade de evitar esse corte, aumentando as chances de o sistema imunológico combater as células do tumor. Segundo os pesquisadores, o imunizante também consegue inibir a formação de metástases no organismo – quando o câncer se espalha pelo corpo, mesmo após a retirada cirúrgica do tumor primário.

As descobertas ainda são recentes e os testes em humanos não aconteceram. Mas, de qualquer maneira, é mais um indício de que a ciência está cada vez mais próxima de encontrar uma saída para combater o câncer.

 

Descobrir uma vacina contra o câncer sempre foi um dos grandes sonhos de toda a comunidade científica. Afinal, a doença, que pode atingir inúmeras regiões do corpo, tem um tratamento agressivo e, muitas vezes, mesmo assim acaba sendo fatal para o paciente.

De acordo com dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), a estimativa é de que, em 2020, ocorreram, aproximadamente, 625 mil casos da doença no Brasil. Sendo que, apenas em 2019, mais de 230 mil pessoas foram vítimas fatais de algum tipo de tumor.

Mas, o sonho de encontrar uma vacina contra o câncer, ao que parece, está cada vez mais próximo de se concretizar. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Harvard e publicado pela conceituada revista científica Nature, uma nova estratégia imunizante pode ser a saída para combater o câncer.

De acordo com testes realizados em animais, a nova vacina contra o câncer demonstrou segurança e conseguiu impedir que os tumores se protegessem de ataques do sistema imunológico. Apesar de ainda não terem feito testes em humanos, os estudiosos estão otimistas com a descoberta.

O motivo da alegria é que uma nova estratégia foi adotada. O tumor é provocado por células do nosso organismo que crescem e se multiplicam de maneira desordenada. As outras vacinas contra o câncer até conseguiam “atacar” uma parte superficial dessas células. No entanto, como defesa, o câncer conseguia driblar o ataque, cortando fora esses pedaços.

Já a nova vacina contra o câncer tem a capacidade de evitar esse corte, aumentando as chances de o sistema imunológico combater as células do tumor. Segundo os pesquisadores, o imunizante também consegue inibir a formação de metástases no organismo – quando o câncer se espalha pelo corpo, mesmo após a retirada cirúrgica do tumor primário.

As descobertas ainda são recentes e os testes em humanos não aconteceram. Mas, de qualquer maneira, é mais um indício de que a ciência está cada vez mais próxima de encontrar uma saída para combater o câncer.

 

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