Desde o início da pandemia, os hábitos de consumo dos brasileiros mudaram. O aumento nos pedidos de comidas prontas, assim como doces, salgadinhos ultraprocessados e até mesmo bebidas alcoólicas se fazem mais presente.
Segundo o Marco Quintarelli, nutricionista existem algumas razões para essas mudanças de hábitos e cada pessoa age de acordo com seus sentimentos e reage à influência do meio em que está envolvida. “Consumir bebidas alcoólicas foi muito influenciado pela quarentena, pelo fato de estar em casa, e querer “relaxar” ou até para tentar controlar a ansiedade e a insegurança do momento que vive”, comenta.
A necessidade de manter o isolamento social um pouco mais leve contribuiu também para o crescimento de fast-food, como pizzas e hambúrgueres e doces caseiros, já que esses alimentos chegam em casa de maneira rápida e despertam um prazer momentâneo.
A preparação do alimento em casa não o torna mais saudável, é necessário utilizar ingredientes benéficos a saúde, como frutas, legumes, verduras, feijão, ovos e peixes que fornecem todos os macro e micronutrientes necessários para garantir uma boa imunidade, que contribui inclusive para a recuperação da Covid-19.
O nutricionista ressalta ainda que os hábitos de vida do indivíduo influenciam na absorção destes elementos, com chances de serem menos ou mais eficazes. “ Nós incentivamos o paciente a ser uma pessoa saudável com o objetivo de manter sua saúde em dia, isto é, diminuir a pressão arterial, diabetes, obesidade e outras doenças relacionadas a alimentação desregrada”.
A dica para se reeducar também está no modo de preparo dos alimentos, “descascar mais e desembalar menos”, comer devagar e mastigar com paciência, utilizar talheres e pratos que despertem vontade de fazer a refeição, não assistir televisão ou mexer no celular durante esse momento, se hidratar bem ao longo do dia e lembrar de tomar água uma hora antes das refeições, são algumas das dicas para uma vida saudável.
Vale ressaltar que em muitos casos é necessário o acompanhamento de outros profissionais como psicólogos e especialistas para ajudarem no tratamento de cada um.
Desde o início da pandemia, os hábitos de consumo dos brasileiros mudaram. O aumento nos pedidos de comidas prontas, assim como doces, salgadinhos ultraprocessados e até mesmo bebidas alcoólicas se fazem mais presente.
Segundo o Marco Quintarelli, nutricionista existem algumas razões para essas mudanças de hábitos e cada pessoa age de acordo com seus sentimentos e reage à influência do meio em que está envolvida. “Consumir bebidas alcoólicas foi muito influenciado pela quarentena, pelo fato de estar em casa, e querer “relaxar” ou até para tentar controlar a ansiedade e a insegurança do momento que vive”, comenta.
A necessidade de manter o isolamento social um pouco mais leve contribuiu também para o crescimento de fast-food, como pizzas e hambúrgueres e doces caseiros, já que esses alimentos chegam em casa de maneira rápida e despertam um prazer momentâneo.
A preparação do alimento em casa não o torna mais saudável, é necessário utilizar ingredientes benéficos a saúde, como frutas, legumes, verduras, feijão, ovos e peixes que fornecem todos os macro e micronutrientes necessários para garantir uma boa imunidade, que contribui inclusive para a recuperação da Covid-19.
O nutricionista ressalta ainda que os hábitos de vida do indivíduo influenciam na absorção destes elementos, com chances de serem menos ou mais eficazes. “ Nós incentivamos o paciente a ser uma pessoa saudável com o objetivo de manter sua saúde em dia, isto é, diminuir a pressão arterial, diabetes, obesidade e outras doenças relacionadas a alimentação desregrada”.
A dica para se reeducar também está no modo de preparo dos alimentos, “descascar mais e desembalar menos”, comer devagar e mastigar com paciência, utilizar talheres e pratos que despertem vontade de fazer a refeição, não assistir televisão ou mexer no celular durante esse momento, se hidratar bem ao longo do dia e lembrar de tomar água uma hora antes das refeições, são algumas das dicas para uma vida saudável.
Vale ressaltar que em muitos casos é necessário o acompanhamento de outros profissionais como psicólogos e especialistas para ajudarem no tratamento de cada um.