Câncer

Dia Mundial do Vitiligo: Qual a importância dessa data?

A Dra. Eduarda Porello, dermatologista ressalta os fatores que levam ao surgimento das lesões na pele

É recomendado que os pacientes com vitiligo evitem situações de estresse - Shutterstock

O vitiligo é uma doença sem uma causa esclarecida, o que os estudos indicam é que há relação com alterações auto imunes e que muitas vezes o gatilho para o aparecimento são os traumas emocionais.

Não é à toa que em, 25/6, é celebrado o ‘Dia Mundial do Vitiligo’, que tem por objetivo conscientizar e informar a população sobre essa doença dermatológica, que causa impacto na autoestima do paciente que muitas vezes sofre preconceito e discriminação da sociedade devido à quantidade de lesões na pele.

Segundo a Dra. Eduarda Porello, dermatologista da clínica Vive La Vie o diagnóstico é clinico após o surgimento de manchas brancas na pele, que na maioria das vezes não costumam coçar nem doer. Quando existe alguma dúvida após os exames, pode ser realizada uma biópsia da pele com o objetivo de verificar se existe a ausência completa de melanina (pigmento que dá cor à pele).

“Em seguida são apresentados às diversas opções de tratamento, que variam conforme cada caso. O tratamento visa estabilizar o quadro, ou seja, melhoras a pigmentação das manchas que já apareceram e impedir que aumentem. É recomendado que os pacientes com vitiligo evitem situações de estresse emocional e não usem roupas apertadas que podem causar muito atrito”, explica.  

Além disso, podem ser utilizadas medicações tópicas (pomadas e cremes), fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), cirurgias com transplante de melanócitos e medicações imunossupressoras.

Consultoria: Dra. Eduarda Porello, médica especialista em dermatologia da Clinica Vive La Vie.

O vitiligo é uma doença sem uma causa esclarecida, o que os estudos indicam é que há relação com alterações auto imunes e que muitas vezes o gatilho para o aparecimento são os traumas emocionais.

Não é à toa que em, 25/6, é celebrado o ‘Dia Mundial do Vitiligo’, que tem por objetivo conscientizar e informar a população sobre essa doença dermatológica, que causa impacto na autoestima do paciente que muitas vezes sofre preconceito e discriminação da sociedade devido à quantidade de lesões na pele.

Segundo a Dra. Eduarda Porello, dermatologista da clínica Vive La Vie o diagnóstico é clinico após o surgimento de manchas brancas na pele, que na maioria das vezes não costumam coçar nem doer. Quando existe alguma dúvida após os exames, pode ser realizada uma biópsia da pele com o objetivo de verificar se existe a ausência completa de melanina (pigmento que dá cor à pele).

“Em seguida são apresentados às diversas opções de tratamento, que variam conforme cada caso. O tratamento visa estabilizar o quadro, ou seja, melhoras a pigmentação das manchas que já apareceram e impedir que aumentem. É recomendado que os pacientes com vitiligo evitem situações de estresse emocional e não usem roupas apertadas que podem causar muito atrito”, explica.  

Além disso, podem ser utilizadas medicações tópicas (pomadas e cremes), fototerapia com radiação ultravioleta B banda estreita (UVB-nb), fototerapia com ultravioleta A (PUVA), cirurgias com transplante de melanócitos e medicações imunossupressoras.

Consultoria: Dra. Eduarda Porello, médica especialista em dermatologia da Clinica Vive La Vie.

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