Câncer

Obstáculos da dieta: a relação entre os cinco sentidos e a vontade de comer mais

Nutróloga revela como todo o organismo pode sabotar o plano de emagrecimento. Aprenda a driblar os obstáculos da dieta

Conheça os obstáculos da dieta - Shutterstock

Grande parte das pessoas que já tentaram emagrecer, em algum momento da jornada, se depararam com os temidos obstáculos da dieta. Sabe aquela tentação que aparece do nada e te faz furar o plano alimentar Pois saiba que, provavelmente, algum dos seus cinco sentidos que foi ativado de uma maneira contraproducente e acabou destruindo tudo que você havia planejado. Mas, a boa notícia é que existem maneiras de controlar esse tipo de problema.

“Nariz, olhos, ouvidos, tato e, por fim, a boca. Além da comida ativar os cincos sentidos, é possível que uma pessoa coma mais quando não repara em cada um deles. Isso pode gerar a compulsão e, consequentemente, quilos a mais”, alerta a médica nutróloga, Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento.

Dessa maneira, a profissional listou como cada um dos cinco sentidos pode atrapalhar o processo de emagrecimento e o que fazer para driblar esses obstáculos da dieta. Confira:

1 – Olfato. Quem nunca sentiu o cheiro de café vindo da cozinha e ficou com vontade de comer um pãozinho “do nada” Antes de devorar tudo que se encontra na mesa, é melhor respirar e raciocinar friamente. “O cérebro pode se sentir satisfeito a apenas com fragrâncias. Leve sempre o prato perto do nariz antes de colocá-lo na boca. Feche os olhos e perceba o cheiro dele. Pode até ser que, só de sentir o aroma, a vontade de comer compulsivamente passe”, conta a Dra. Vilela.

2 – Visão. A expressão “comer com os olhos” nunca fez tanto sentido, não é mesmo Segundo a nutróloga, a visão traz uma enorme influência sobre o que comemos. Mas, ter uma mesa decorada ou um prato bonito não significa que você precisa devorar tudo desenfreadamente. A dica da médica e notar cada detalhe do prato, como as cores, texturas e formas. Após isso, o ideal é colocar uma quantidade pequena de comida no prato. Isso ajuda a não comer de modo automático.

3 – Audição. O barulho da pipoca estourando, da embalagem do salgadinho abrindo ou dos talheres batendo na louça. Tudo isso pode dar vontade de comer. Mas, ao escutar esse tipo de som, avalie o que você realmente sente naquele momento. “Aqui vale sempre a pergunta a si mesmo: há prazer em mastigar ou há fome”, avisa a nutróloga.

4 – Tato. Comer com as mãos pode aumentar a chance de se alimentar compulsivamente. “A facilidade de ter uma sanduiche nas mãos, por exemplo, exclui a necessidade de utilizar talheres e acaba estimulando ainda mais as mordidas. A dica é retirar pequenos pedaços aos poucos e deixar a comida sempre no prato”, ensina.

5 – Paladar. Obviamente, o paladar não poderia ficar de fora. Mas, ao contrário do que alguns imaginam, o erro aqui é não sentir o gosto da comida direito. Comer rápido ou com pressa pode te fazer comer mais. Por isso, mastigue bem os alimentos, com calma e tranquilidade. “É deste modo que conseguimos conhecer novos alimentos e dar mais chances para os crus e in natura – que são sempre os mais saudáveis e menos calóricos”, finaliza a Dra. Vilela.

Grande parte das pessoas que já tentaram emagrecer, em algum momento da jornada, se depararam com os temidos obstáculos da dieta. Sabe aquela tentação que aparece do nada e te faz furar o plano alimentar Pois saiba que, provavelmente, algum dos seus cinco sentidos que foi ativado de uma maneira contraproducente e acabou destruindo tudo que você havia planejado. Mas, a boa notícia é que existem maneiras de controlar esse tipo de problema.

“Nariz, olhos, ouvidos, tato e, por fim, a boca. Além da comida ativar os cincos sentidos, é possível que uma pessoa coma mais quando não repara em cada um deles. Isso pode gerar a compulsão e, consequentemente, quilos a mais”, alerta a médica nutróloga, Dra. Ana Luisa Vilela, especialista em emagrecimento.

Dessa maneira, a profissional listou como cada um dos cinco sentidos pode atrapalhar o processo de emagrecimento e o que fazer para driblar esses obstáculos da dieta. Confira:

1 – Olfato. Quem nunca sentiu o cheiro de café vindo da cozinha e ficou com vontade de comer um pãozinho “do nada” Antes de devorar tudo que se encontra na mesa, é melhor respirar e raciocinar friamente. “O cérebro pode se sentir satisfeito a apenas com fragrâncias. Leve sempre o prato perto do nariz antes de colocá-lo na boca. Feche os olhos e perceba o cheiro dele. Pode até ser que, só de sentir o aroma, a vontade de comer compulsivamente passe”, conta a Dra. Vilela.

2 – Visão. A expressão “comer com os olhos” nunca fez tanto sentido, não é mesmo Segundo a nutróloga, a visão traz uma enorme influência sobre o que comemos. Mas, ter uma mesa decorada ou um prato bonito não significa que você precisa devorar tudo desenfreadamente. A dica da médica e notar cada detalhe do prato, como as cores, texturas e formas. Após isso, o ideal é colocar uma quantidade pequena de comida no prato. Isso ajuda a não comer de modo automático.

3 – Audição. O barulho da pipoca estourando, da embalagem do salgadinho abrindo ou dos talheres batendo na louça. Tudo isso pode dar vontade de comer. Mas, ao escutar esse tipo de som, avalie o que você realmente sente naquele momento. “Aqui vale sempre a pergunta a si mesmo: há prazer em mastigar ou há fome”, avisa a nutróloga.

4 – Tato. Comer com as mãos pode aumentar a chance de se alimentar compulsivamente. “A facilidade de ter uma sanduiche nas mãos, por exemplo, exclui a necessidade de utilizar talheres e acaba estimulando ainda mais as mordidas. A dica é retirar pequenos pedaços aos poucos e deixar a comida sempre no prato”, ensina.

5 – Paladar. Obviamente, o paladar não poderia ficar de fora. Mas, ao contrário do que alguns imaginam, o erro aqui é não sentir o gosto da comida direito. Comer rápido ou com pressa pode te fazer comer mais. Por isso, mastigue bem os alimentos, com calma e tranquilidade. “É deste modo que conseguimos conhecer novos alimentos e dar mais chances para os crus e in natura – que são sempre os mais saudáveis e menos calóricos”, finaliza a Dra. Vilela.

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