Câncer

Pílula Anticoncepcional: Por que ela pode falhar?

A Dra. Erika Kawano, ginecologista fala sobre a importância de tomar o medicamento no mesmo horário

Antes de escolher o anticoncepcional é necessário conversar com o médico para ele avaliar seu estado clínico e histórico familiar - Shutterstock

Ainda há muitas dúvidas sobre como prevenir uma gravidez indesejada. Todo mundo já ouviu uma história de alguma mulher que tomava a pílula anticoncepcional e mesmo assim descobriu que estava grávida. O que talvez a maioria não saiba, são os fatores que contribuem para reduzir a eficácia do medicamento.

Segundo a Dra. Erika Kawano, ginecologista e obstetra da Clínica Mantelli, a maioria dos casos que o contraceptivo falha é por conta do comportamento humano. “Há mulheres que esquecem do horário e dia de tomar ou após a pausa em que ocorre a menstruação não recomeçam a nova cartela na data correta. Já outras param de tomar porque ficam com medo dos efeitos colaterais, o que é até compreensível, mas esquecem de se protegerem de outra maneira e sem querer a gravidez acontece”, explica.

Outra situação muito comum é o efeito do comprimido diminuir devido ao uso de algum medicamento que de fato é capaz até mesmo de cortar a eficácia, como os antibióticos, antifúngicos ou anticonvulsivo, principalmente em pílulas de baixa dosagem hormonal. “Antes de escolher o anticoncepcional é necessário conversar com o médico para ele avaliar seu estado clínico e histórico familiar”.

Atualmente existem diversas opções de anticoncepcionais, sejam elas em formato de pílulas, adesivos, injetáveis, DIU, implante hormonal, anel vaginal ou adesivos, mas cada organismo reage de uma maneira. “Quando a pessoa toma o anticoncepcional e logo após tem algum episódio de vômito ou diarreias muito prolongadas também influencia caso ela tenha uma relação sexual desprotegida”.

“A dica da ginecologista é usar o método adequadamente, sempre no mesmo horário sem  esquecer e caso haja o esquecimento ou a paciente esteja tomando outro medicamento que tire o efeito o ideal é se proteger contra a gravidez com a camisinha. Segundo estudos, apenas 0,3% das mulheres que tomam anticoncepcional corretamente engravidam”, finaliza.

Consultoria: Dra. Erika Kawano, ginecologista e obstetra da Clínica Mantelli.

Ainda há muitas dúvidas sobre como prevenir uma gravidez indesejada. Todo mundo já ouviu uma história de alguma mulher que tomava a pílula anticoncepcional e mesmo assim descobriu que estava grávida. O que talvez a maioria não saiba, são os fatores que contribuem para reduzir a eficácia do medicamento.

Segundo a Dra. Erika Kawano, ginecologista e obstetra da Clínica Mantelli, a maioria dos casos que o contraceptivo falha é por conta do comportamento humano. “Há mulheres que esquecem do horário e dia de tomar ou após a pausa em que ocorre a menstruação não recomeçam a nova cartela na data correta. Já outras param de tomar porque ficam com medo dos efeitos colaterais, o que é até compreensível, mas esquecem de se protegerem de outra maneira e sem querer a gravidez acontece”, explica.

Outra situação muito comum é o efeito do comprimido diminuir devido ao uso de algum medicamento que de fato é capaz até mesmo de cortar a eficácia, como os antibióticos, antifúngicos ou anticonvulsivo, principalmente em pílulas de baixa dosagem hormonal. “Antes de escolher o anticoncepcional é necessário conversar com o médico para ele avaliar seu estado clínico e histórico familiar”.

Atualmente existem diversas opções de anticoncepcionais, sejam elas em formato de pílulas, adesivos, injetáveis, DIU, implante hormonal, anel vaginal ou adesivos, mas cada organismo reage de uma maneira. “Quando a pessoa toma o anticoncepcional e logo após tem algum episódio de vômito ou diarreias muito prolongadas também influencia caso ela tenha uma relação sexual desprotegida”.

“A dica da ginecologista é usar o método adequadamente, sempre no mesmo horário sem  esquecer e caso haja o esquecimento ou a paciente esteja tomando outro medicamento que tire o efeito o ideal é se proteger contra a gravidez com a camisinha. Segundo estudos, apenas 0,3% das mulheres que tomam anticoncepcional corretamente engravidam”, finaliza.

Consultoria: Dra. Erika Kawano, ginecologista e obstetra da Clínica Mantelli.

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