Câncer

Exposição às telas pode prejudicar saúde da pele; entenda como evitar

Especialista explica os perigos de manter a pele muito tempo exposta às telas. Confira como reduzir esse impacto e manter o organismo saudável

O que a exposição às telas pode fazer com sua pele? - Shutterstock

Você sabe quantas horas do dia passa em frente à uma tela Essa longa exposição pode prejudicar a saúde da sua pele. Seja o computador, celular, tablet ou a televisão, todos esses aparelhos emitem poluição eletromagnética. Uma luz relacionada a diversas patologias da pele, como o envelhecimento precoce cutâneo e até mesmo câncer.

A médica cirurgiã, Dra. Carla Góes, especialista em dermatologia e rejuvenescimento, explica que a luz emitida por esses equipamentos é composta de ondas, classificadas em cores de acordo com a sua frequência. As ondas mais curtas têm coloração violeta e, conforme aumentam, as cores passam pelo azul, verde, amarelo e laranja, até chegar no vermelho. “Quanto menor o potencial da onda maior os danos causados à pele”, revela a especialista.

As luzes das telas são mais agressivas que os raios solares

Não necessariamente. O que aumenta o impacto das telas é o tempo de exposição. “Além da luz azul que é naturalmente emitida pelo sol, estamos hoje muito expostos aos celulares e computadores, fontes artificiais de iluminação com tecnologia Led”, afirma a Dra. Carla.

A dermatologista destaca que o ideal é permitir que de 25% a 30% da luz solar entre em contato com nossa pele. Entretanto, o uso de diferentes aparelhos aumentou a exposição e intensificou a ação desses raios na epiderme.

Todo esse tempo na frente das telas é responsável por elevar as chances de desenvolvermos alguma patologia. A médica acrescenta que o uso inofensivo dos celulares na cama antes de dormir causa muitos danos à pele. “Manchas, rugas superficiais e melasma estão entre os principais riscos. O uso intenso aumenta o risco de câncer de pele”, adverte.

Como reduzir esse impacto

Muitas pessoas trabalham ou estudam em frente às telas, por isso não conseguem reduzir o tempo de exposição. Contudo, algumas atitudes podem ajudar a reduzir os impactos na pele, prevenindo a ocorrência de doenças.

A médica recomenda o uso de produtos ricos em vitaminas como bioflavonoides, além de filtros solares. “Mais do que nunca, a regra do filtro solar assim que acordar está valendo. E se você usa maquiagem, dê preferência para as que contém filtro solar na sua composição”, aconselha. A dermatologista também indica medicações via oral que atuam na proteção natural da pele. É indicado procurar orientação profissional para tomar qualquer medicação.

Você sabe quantas horas do dia passa em frente à uma tela Essa longa exposição pode prejudicar a saúde da sua pele. Seja o computador, celular, tablet ou a televisão, todos esses aparelhos emitem poluição eletromagnética. Uma luz relacionada a diversas patologias da pele, como o envelhecimento precoce cutâneo e até mesmo câncer.

A médica cirurgiã, Dra. Carla Góes, especialista em dermatologia e rejuvenescimento, explica que a luz emitida por esses equipamentos é composta de ondas, classificadas em cores de acordo com a sua frequência. As ondas mais curtas têm coloração violeta e, conforme aumentam, as cores passam pelo azul, verde, amarelo e laranja, até chegar no vermelho. “Quanto menor o potencial da onda maior os danos causados à pele”, revela a especialista.

As luzes das telas são mais agressivas que os raios solares

Não necessariamente. O que aumenta o impacto das telas é o tempo de exposição. “Além da luz azul que é naturalmente emitida pelo sol, estamos hoje muito expostos aos celulares e computadores, fontes artificiais de iluminação com tecnologia Led”, afirma a Dra. Carla.

A dermatologista destaca que o ideal é permitir que de 25% a 30% da luz solar entre em contato com nossa pele. Entretanto, o uso de diferentes aparelhos aumentou a exposição e intensificou a ação desses raios na epiderme.

Todo esse tempo na frente das telas é responsável por elevar as chances de desenvolvermos alguma patologia. A médica acrescenta que o uso inofensivo dos celulares na cama antes de dormir causa muitos danos à pele. “Manchas, rugas superficiais e melasma estão entre os principais riscos. O uso intenso aumenta o risco de câncer de pele”, adverte.

Como reduzir esse impacto

Muitas pessoas trabalham ou estudam em frente às telas, por isso não conseguem reduzir o tempo de exposição. Contudo, algumas atitudes podem ajudar a reduzir os impactos na pele, prevenindo a ocorrência de doenças.

A médica recomenda o uso de produtos ricos em vitaminas como bioflavonoides, além de filtros solares. “Mais do que nunca, a regra do filtro solar assim que acordar está valendo. E se você usa maquiagem, dê preferência para as que contém filtro solar na sua composição”, aconselha. A dermatologista também indica medicações via oral que atuam na proteção natural da pele. É indicado procurar orientação profissional para tomar qualquer medicação.

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