Câncer

Entenda como o home office pode afetar a mente e as relações sociais

O especialista ressalta a importância de estabelecer limites e fazer pausas ao longo do dia

O nosso cérebro precisa de estímulos sociais para manter as emoções estáveis e a vida organizada - Shutterstock

O home office é o novo modelo de trabalho estabelecido em diversas áreas e empresas. Muitas pessoas aprovam, já outras não conseguem se adaptar, uma vez que sente a necessidade de maior interação física, sair de casa e até mesmo se manter um pouco mais ativo. 

Segundo o Henrique Souza, psicólogo do Eurekka a pergunta importante a se fazer é qual a diferença entre os indivíduos que se adaptaram e aqueles que ainda não. “Por natureza o ser humano é sociável. Nosso cérebro precisa de estímulos sociais para manter as emoções estáveis e a vida organizada. Por mais tímida ou introvertida que uma pessoa seja, ela precisa de um mínimo de socialização”.

Assim como no trabalho presencial, o home office também requer limites que precisam ser definidos. “Algumas profissões realmente exigem que você esteja 100% do tempo online. Aos que não pertencem a esse grupo é necessário estabelecer horários e pausas ao longo do dia, como tirar uma hora longe das mensagens e focar em um trabalho que exige mais concentração”, comenta.  

Devido às preocupações a mente entra em “modo de alerta”, o que significa um aumento dos sintomas de ansiedade (em quem fica mais agitado) e depressão (aqueles que sentem um pouco mais de desânimo do que o normal)”, explica.  

Além disso, o especialista ressalta que quando o trabalho voltar a ser presencial é necessário reaprender a antiga rotina. Por outro lado, não será uma adaptação complexa, pois é como quando alguém fica anos sem andar de bicicleta e quando volta consegue se equilibrar da mesma maneira. Após algumas semanas, é possível que a maioria consiga se readaptar.

Consultoria: Henrique Souza, psicólogo e CEO do Eurekka.

O home office é o novo modelo de trabalho estabelecido em diversas áreas e empresas. Muitas pessoas aprovam, já outras não conseguem se adaptar, uma vez que sente a necessidade de maior interação física, sair de casa e até mesmo se manter um pouco mais ativo. 

Segundo o Henrique Souza, psicólogo do Eurekka a pergunta importante a se fazer é qual a diferença entre os indivíduos que se adaptaram e aqueles que ainda não. “Por natureza o ser humano é sociável. Nosso cérebro precisa de estímulos sociais para manter as emoções estáveis e a vida organizada. Por mais tímida ou introvertida que uma pessoa seja, ela precisa de um mínimo de socialização”.

Assim como no trabalho presencial, o home office também requer limites que precisam ser definidos. “Algumas profissões realmente exigem que você esteja 100% do tempo online. Aos que não pertencem a esse grupo é necessário estabelecer horários e pausas ao longo do dia, como tirar uma hora longe das mensagens e focar em um trabalho que exige mais concentração”, comenta.  

Devido às preocupações a mente entra em “modo de alerta”, o que significa um aumento dos sintomas de ansiedade (em quem fica mais agitado) e depressão (aqueles que sentem um pouco mais de desânimo do que o normal)”, explica.  

Além disso, o especialista ressalta que quando o trabalho voltar a ser presencial é necessário reaprender a antiga rotina. Por outro lado, não será uma adaptação complexa, pois é como quando alguém fica anos sem andar de bicicleta e quando volta consegue se equilibrar da mesma maneira. Após algumas semanas, é possível que a maioria consiga se readaptar.

Consultoria: Henrique Souza, psicólogo e CEO do Eurekka.

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