Câncer

Transtornos na pele aumentam no inverno

A Dra. Isabela Faiad Leiva da clínica Landecker, fala sobre os cuidados necessários para evitar coceiras nessa época do ano

Investir em blusas e meias de algodão colaboram para evitar o desgaste da pele - Shutterstock

Você já parou pra pensar em como o banho quente e o uso inadequado de hidratantes podem refletir na qualidade da sua pele Pois bem, devido ao excesso de água quente e roupas com tecidos sintéticos é comum que no inverno seja notado alguns transtornos como manchas na pele e até mesmo o agravamento da dermatite atópica, alergia não contagiosa que costuma se manifestar na infância.

A dermatite atópica se manifesta em graus que variam entre leve, moderado e grave. Ela interfere no sono e no estado emocional dos pacientes, o que gera até mesmo quadros de ansiedade e depressão.

De acordo com a Dra. Isabela Faiad Leiva da clínica Landecker o fato de diminuir a ingestão de água em dias mais frios e tomar banhos mais quentes e demorados contribuem para a desidratação da pele. O principal sintoma é o prurido (coceira), devido ao uso de roupas de lã e couro. “ O ato de coçar vai fazer com que surjam manchas avermelhadas e escoriações até virar um ciclo vicioso, isto é, com o ato continuo de coçar a pele fica sem a barreira protetora”.

O banho quente no inverno representa aconchego e é um dos momentos em que não dá vontade de sair do chuveiro. Entretanto, as pessoas que sofrem com dermatite atópica é provável que sintam as consequências nessa época do ano. “É recomendado banhos mornos, uso de hidratantes e sabonetes de acordo com o tipo de pele, principalmente os da tecnologia syndet".

Por se tratar de uma doença que não possui cura, os cuidados devem fazer parte da rotina dos indivíduos que convivem com ela. "Investir em blusas e meias de algodão, roupas íntimas com tecidos mais nobres também colaboram para evitar o desgaste da pele e evitar tecidos sintéticos são uma das maneiras de prevenir que esse transtorno se manifeste", finaliza a dermatologista. Além disso, o paciente precisa se hidratar e apostar em uma vida com hábitos saudáveis também para sentir a melhora.  

Consultoria: Dra. Isabela Faiad Leiva da clínica Landecker.

Você já parou pra pensar em como o banho quente e o uso inadequado de hidratantes podem refletir na qualidade da sua pele Pois bem, devido ao excesso de água quente e roupas com tecidos sintéticos é comum que no inverno seja notado alguns transtornos como manchas na pele e até mesmo o agravamento da dermatite atópica, alergia não contagiosa que costuma se manifestar na infância.

A dermatite atópica se manifesta em graus que variam entre leve, moderado e grave. Ela interfere no sono e no estado emocional dos pacientes, o que gera até mesmo quadros de ansiedade e depressão.

De acordo com a Dra. Isabela Faiad Leiva da clínica Landecker o fato de diminuir a ingestão de água em dias mais frios e tomar banhos mais quentes e demorados contribuem para a desidratação da pele. O principal sintoma é o prurido (coceira), devido ao uso de roupas de lã e couro. “ O ato de coçar vai fazer com que surjam manchas avermelhadas e escoriações até virar um ciclo vicioso, isto é, com o ato continuo de coçar a pele fica sem a barreira protetora”.

O banho quente no inverno representa aconchego e é um dos momentos em que não dá vontade de sair do chuveiro. Entretanto, as pessoas que sofrem com dermatite atópica é provável que sintam as consequências nessa época do ano. “É recomendado banhos mornos, uso de hidratantes e sabonetes de acordo com o tipo de pele, principalmente os da tecnologia syndet".

Por se tratar de uma doença que não possui cura, os cuidados devem fazer parte da rotina dos indivíduos que convivem com ela. "Investir em blusas e meias de algodão, roupas íntimas com tecidos mais nobres também colaboram para evitar o desgaste da pele e evitar tecidos sintéticos são uma das maneiras de prevenir que esse transtorno se manifeste", finaliza a dermatologista. Além disso, o paciente precisa se hidratar e apostar em uma vida com hábitos saudáveis também para sentir a melhora.  

Consultoria: Dra. Isabela Faiad Leiva da clínica Landecker.

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