Câncer

Clima seco? Confira dicas para reduzir efeitos da baixa umidade do ar

Dificuldade para respirar e crises alérgicas são sintomas comuns quando a umidade cai

Saiba como amenizar os efeitos do clima seco - Shutterstock

Quem tem rinite alérgica, sinusite ou faringite sabe a dificuldade para manter o bem-estar em dia quando o clima está seco. Geralmente, esse desconforto acontece quando as chuvas diminuem e dessa forma, consequentemente, acontece uma baixa umidade do ar que interfere em algumas áreas sensíveis de nosso corpo, como a pele, garganta, olhos e principalmente o nariz.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), o ideal é que o índice de umidade do ar fique acima dos 40%. Porém, em agosto, ela oscilou entre 34% e 18% em São Paulo. De acordo com a professora do curso de Enfermagem da Anhanguera, Sônia Mariza, baixas tão severas na umidade do ar causam diversos efeitos na saúde humana, levando o organismo a se sobrecarregar, trazendo até mesmo a sensação de cansaço

Além disso, Mariza conta que em condições climáticas como essas, os serviços de saúde registram aumento substancial de pessoas buscando atendimento, principalmente decorrente de alergias, onde nossas mucosas podem ressecar e inflamar.

"E como consequência do ressecamento, as barreiras físicas que elas representam acabam propiciando a entrada de microrganismos que podem ser prejudiciais à saúde", explica.

Dessa forma, é importante se preparar para os sintomas que o clima desértico traz para a saúde. E para melhorar a sensação de cansaço e desconforto, Mariza recomenda algumas medidas que podem ser utilizadas para melhorar o bem-estar e qualidade de vida nesse momento:

  • Ingerir bastante água, de dois a três litros por dia, visto que é importantíssimo para se manter hidratado;
  • Espalhar panos ou baldes com água em ambientes da casa, principalmente no quarto, ao dormir ou utilizar umidificadores de ar;
  • Lavar nariz e olhos com soro fisiológico, algumas vezes ao dia;
  • Trocar comidas muito salgadas ou condimentos por alimentos mais saudáveis;
  • Usar creme hidratante na pele e creme sem enxágue em cabelos não-oleosos;
  • Evitar exercícios físicos entre 10h e 17h;
  • Evitar grandes aglomerações;
  • Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeira;
  • Evitar roupas e cobertores de lã ou com pelos;
  • Evitar exposição prolongada a ambientes com ar-condicionado;
  • Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada

Fonte: Sônia Mariza, coordenadora e professora do curso de Enfermagem da Anhanguera.

Quem tem rinite alérgica, sinusite ou faringite sabe a dificuldade para manter o bem-estar em dia quando o clima está seco. Geralmente, esse desconforto acontece quando as chuvas diminuem e dessa forma, consequentemente, acontece uma baixa umidade do ar que interfere em algumas áreas sensíveis de nosso corpo, como a pele, garganta, olhos e principalmente o nariz.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), o ideal é que o índice de umidade do ar fique acima dos 40%. Porém, em agosto, ela oscilou entre 34% e 18% em São Paulo. De acordo com a professora do curso de Enfermagem da Anhanguera, Sônia Mariza, baixas tão severas na umidade do ar causam diversos efeitos na saúde humana, levando o organismo a se sobrecarregar, trazendo até mesmo a sensação de cansaço

Além disso, Mariza conta que em condições climáticas como essas, os serviços de saúde registram aumento substancial de pessoas buscando atendimento, principalmente decorrente de alergias, onde nossas mucosas podem ressecar e inflamar.

"E como consequência do ressecamento, as barreiras físicas que elas representam acabam propiciando a entrada de microrganismos que podem ser prejudiciais à saúde", explica.

Dessa forma, é importante se preparar para os sintomas que o clima desértico traz para a saúde. E para melhorar a sensação de cansaço e desconforto, Mariza recomenda algumas medidas que podem ser utilizadas para melhorar o bem-estar e qualidade de vida nesse momento:

  • Ingerir bastante água, de dois a três litros por dia, visto que é importantíssimo para se manter hidratado;
  • Espalhar panos ou baldes com água em ambientes da casa, principalmente no quarto, ao dormir ou utilizar umidificadores de ar;
  • Lavar nariz e olhos com soro fisiológico, algumas vezes ao dia;
  • Trocar comidas muito salgadas ou condimentos por alimentos mais saudáveis;
  • Usar creme hidratante na pele e creme sem enxágue em cabelos não-oleosos;
  • Evitar exercícios físicos entre 10h e 17h;
  • Evitar grandes aglomerações;
  • Evitar carpetes ou cortinas que acumulem poeira;
  • Evitar roupas e cobertores de lã ou com pelos;
  • Evitar exposição prolongada a ambientes com ar-condicionado;
  • Manter a casa higienizada, arejada e ensolarada

Fonte: Sônia Mariza, coordenadora e professora do curso de Enfermagem da Anhanguera.

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