Connect with us

O que você está procurando?

covid

Covid-19: 5 momentos que causaram preocupação em 2021

Relembre alguns dos principais desafios e dúvidas que a pandemia gerou para o mundo

Relembre alguns dos principais desafios e dúvidas que a pandemia gerou para o mundo
Covid-19 já provocou inúmeras incertezas - Shutterstock

A pandemia de Covid-19, sem dúvida nenhuma, foi e ainda é um dos maiores desafios da humanidade. De uma hora para outra, todos – sem exceção – tiveram que rever e até mesmo abandonar hábitos simples. Tudo para evitar ao máximo que um vírus letal e altamente contagioso se espalhasse ainda mais pelo planeta, causando dor, mortes e sofrimento.

O coronavírus, desde o início, provocou inúmeras dúvidas e incertezas na mente de profissionais de saúde e cientistas. Afinal, tudo sobre ele era novidade e, consequentemente, representava um risco para toda a sociedade.

Durante 2021, o avanço da vacinação em massa começou a tranquilizar um pouco a situação. No entanto, mesmo assim, alguns fatos novos continuaram a perturbar a vida das pessoas. Relembre os principais:

1 – Covid-19 pode afetar o olfato permanentemente  

De acordo com os médicos Dr. Gilberto Ulson Pizarro e Dr. Morton Scheinberg, ninguém pode afirmar que o olfato não pode ser recuperado. Atualmente, existem tratamentos intensos capazes de devolver o olfato em até 6 meses. A recuperação pode ser feita em até dois anos após a percepção do dano e apenas 1,4 % dos casos são irreversíveis.

2 – Variante Delta 

Em setembro desse ano, a variante Delta tornou-se predominante em São Paulo, maior capital do Brasil. “É pelo menos duas vezes mais transmissível que a original. Além disso, há dados que sugerem aumento da gravidade das infecções pela nova cepa com aumento na probabilidade de hospitalização”, contou o infectologista Dr. Bernardo Almeida.

3 – Sequelas da Covid-19  

“Para as pessoas que tiveram a forma grave da doença, além de inúmeras queixas, a recuperação da massa muscular perdida está entre as prioridades. Para as pessoas com quadros leves entre as diversas queixas da ‘long-covid’ estão, o cansaço físico e emocional, a fraqueza muscular, a falta de ar, as alterações de paladar e olfato, as disfunções circulatórias, que podem ter várias consequências, desde a formação de pequenos coágulos até a queda de cabelos”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia.

4 – Variante Ômicron

De acordo com o Dr. Antônio Ganme, médico infectologista e coordenador da UTI da Rede D'Or Jabaquara, que criou um grupo de estudos sobre Covid-19, a variante Ômicron “tem 50 mutações, das quais 32 são envolvidas na síntese da proteína spike, que é a utilizada para infectar células e é o alvo das vacinas atuais”.

5 – É gripe ou Covid-19 

“Como os sintomas são muito semelhantes, ou seja, todos podem se manifestar como tosse, coriza e, às vezes, até febre, entre outras ocorrências respiratórias, clinicamente é muito difícil fazer a diferenciação entre uma simples rinossinusite alérgica exacerbada e um quadro de gripe pelo vírus influenza ou até mesmo da Covid-19”, explica o infectologista, Dr. Ricardo Paul Kosop.

Advertisement

Mais notícias interessantes como essa

Doenças

O ano foi repleto de desafios e cuidados com a saúde. Relembre os problemas mais curiosos

Notícias

Se você passou do limite nas celebrações do final de ano, aqui é o seu lugar

Alimentação

Saiba como uma alimentação balanceada pode prevenir o aparecimento de doenças respiratórias e infecções virais. Veja como deixar a imunidade em dia

Obesidade

Pesquisadores identificaram relação entre o acúmulo de gordura corporal e possíveis deficiências hormonais

Saúde Familiar

Passar muito tempo sentado no carro ou no avião é prejudicial para a circulação sanguínea do organismo

Emagrecer

Não deixe o frio de desanimar e tenha calma, pois nem tudo está perdido. Sabia como manter o foco na dieta

Doenças

Médica esclarece as principais dúvidas sobre o assunto e explica como se livrar dos sintomas. Entenda a labirintite

Fitness

Pesquisadores da USP analisaram 748 pacientes do Hospital das Clínicas, em São Paulo