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Dor no estômago pode não ter relação com o órgão: é preciso investigar

A dor no estômago, também chamada de dor na barriga, pode indicar problemas sérios de saúde. Automedicação deve ser evitada

Dor no estômago pode não ter relação com o órgão: é preciso investigar
Dor no estômago pode não ter relação com o órgão: é preciso investigar - Foto: Shutterstock

Muitos sabem que o termo “dor na barriga” é amplo e, portanto, geralmente indica todo e qualquer desconforto no abdome. A “dor no estômago”, por outro lado, seria mais específica, já que sinaliza que a dor é na na parte superior central do abdômen, conhecida como epigastro na medicina.

No entanto, apesar de muito comum nos atendimentos médicos, a “dor no estômago” na verdade pode não ter nenhuma relação com este órgão. Por isso, é indispensável uma avaliação médica, que fará perguntas específicas e exame físico para diagnóstico. Quem alerta é o Dr. Eric Pereira, gastroenterologista no HCSG (Hospital e Clínica São Gonçalo).

“É importante saber que muitos órgãos do nosso abdome compartilham a mesma inervação e com isso uma dor “no estômago” (região central superior) pelo paciente pode ser do pâncreas, do intestino, da vesícula, do esôfago, do fígado, etc”, aponta o especialista.

O que fazer no caso de uma dor no estômago?

Quando apresentar sintomas abdominais o paciente deve buscar atendimento com médico gastroenterologista ou cirurgião. Isso porque o profissional fará uma detalhada anamnese, com análise não só destes sintomas, mas também do passado cirúrgico, das doenças associadas e do uso de medicamentos, etc. Assim, a suspeita de qual órgão está sendo afetado orientará a solicitação de exames para confirmar o diagnóstico, destaca o Dr. Eric.

Fuja da automedicação

O profissional alerta sobre os perigos de ignorar uma dor no estômago – o que geralmente está associado a automedicação. “Os riscos de ignorar os sintomas são de acabar não fazendo o diagnóstico de doenças que podem complicar e colocar a vida do paciente em risco, como úlceras, refluxo crônico e até câncer”, destaca. Segundo ele, o fundamental é sempre investigar o que causa o desconforto do paciente, e não só dar remédios para curar os sintomas.

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