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Sintomas de esclerose múltipla: 9 alertas para prestar atenção

Entenda como prevenir e identificar a condição ainda no seu início

Sintomas de esclerose múltipla
Sintomas de esclerose múltipla - Foto: Shutterstock

Saber os sintomas de esclerose múltipla pode ser importante para detectar um possível desenvolvimento da doença. Afinal, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), acomete, aproximadamente, 40 mil pessoas apenas no Brasil.

Entenda a esclerose múltipla

A esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune. Isso significa que ela gera uma alteração no sistema imune do paciente, fazendo com que as células de defesa do organismo “ataquem” involuntariamente o sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares.

Infelizmente, não existe cura para a doença. As causas ainda são desconhecidas e, portanto, pouco se sabe sobre uma possível prevenção. O tratamento foca em atenuar os sintomas e desacelerar a progressão da esclerose múltipla. No entanto, segundo de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), muitos estudos têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes.

Diagnóstico precoce é fundamental

Apesar de ainda não existir uma cura definitiva para a esclerose múltipla, o tratamento é capaz de proporcionar uma boa qualidade de vida ao paciente. Mas, para que isso ocorra, é necessário que o diagnóstico seja feito nos primeiros estágios da doença. Por isso, uma das principais recomendações é realizar consultas e exames periódicos, para avaliar como anda a saúde, mesmo na ausência de sintomas.

Sintomas de esclerose múltipla

No entanto, ter atenção com os sinais que a esclerose múltipla pode dar, também é importante. Dessa maneira, veja abaixo quais são os principais sintomas da doença:

  1. Fadiga;
  2. Alterações no intestino;
  3. Dores;
  4. Alterações visuais unilaterais;
  5. Dores oculares;
  6. Dormências;
  7. Fraqueza;
  8. Alterações de força muscular;
  9. Alterações de coordenação e equilíbrio.

“Se o paciente não investigar com um neurologista, a doença vai piorando. Justo por isso, falamos em diagnóstico precoce”, alerta o coordenador de Doenças Cerebrovasculares do Hospital Icaraí e coordenador da Neurologia do Hospital e Clínica de São Gonçalo, Dr. Guilherme Torezani.

“Muitas vezes esses pacientes são jovens, com toda uma vida pela frente. Então é essencial evitar as incapacidades que a doença possa gerar trazendo mais qualidade de vida”, completa a Dra. Viviane Tavares, também neurologista do Hospital Icaraí.

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