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Dia das Crianças: brincar é indispensável para o desenvolvimento

Mesmo que de forma eletrônica, brincadeiras e jogos são fundamentais para desenvolvimento social e cognitivo das crianças

Dia das Crianças: brincar é indispensável para o desenvolvimento
Dia das Crianças: brincar é indispensável para o desenvolvimento - Foto: Shutterstock

Brincadeira de criança também é coisa séria! Afinal, brincar é indispensável para o desenvolvimento social e cognitivo dos pequenos. Contudo, as crianças de hoje praticamente nasceram imersas em tecnologia e dispositivos móveis. Por isso, muitas vezes elas não têm  o repertório criativo que antigamente era oferecido mais facilmente.

“Ainda que seja de outra forma, o ato de brincar é uma das formas mais eficazes e motivadoras de aprendizagem. Isso porque somente a brincadeira desenvolve nas crianças as habilidades físicas, emocionais, sociais, cognitivas e psicomotoras de um jeito leve e divertido”, afirma Bruna Dias, especialista em Computação Aplicada à Educação do grupo inglês Sandbox Group.

Brincadeiras eletrônicas também contribuem para formação

A especialista não destaca o potencial das brincadeiras eletrônicas em contribuir para o desenvolvimento das crianças. No entanto, a dica para os pais e responsáveis é ter atenção. “Em meio a tanta diversidade de brinquedos disponíveis no mundo online e no offline, é importante ficar atento às brincadeiras e brinquedos que atendam a faixa etária de cada criança e não estimulem qualquer tipo de violência ou as coloquem em risco”, alerta.

Bruna destaca a importância de manter o equilíbrio necessário no uso de dispositivos móveis pelos pequenos. “De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a recomendação de crianças atrás das telas é de até 1h, para crianças de 2 a 5 anos e 2h, entre 6 e 10 anos de idade, e dá para usar da ferramenta para educar e divertir dentro desta diretriz”, comenta a especialista.

Evitar telas funciona?

Para a profissional, privar as crianças das telas não é mais uma opção no mundo atual, primeiro porque se ela é limitada às brincadeiras disponíveis na internet, ela perde o direito de desenvolvimento e inibe a curiosidade. 

Além disso, há diversas consequências de cunho psicomotor e no desenvolvimento socioemocional. “E isso vale para as brincadeiras e distrações com os recursos tecnológicos ou analógicos. É assim que elas aprendem a se expressar e se desenvolvem. Brincadeira, para criança, é coisa séria”, finaliza a especialista.

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